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dc.creatorLourenço Jr., Ivo Silvério-
dc.date.accessioned2021-06-03T06:31:52Z-
dc.date.issued2006-10-06-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/964-
dc.description.abstractDue to the social and economic problems it can generate, inflation is at the center of government attention and, in many countries, it has been the first priority in policy formulation. As a result, a large number of countries have sought to ensure institutional independence for the central bank and statutorily direct monetary policy towards the primary objective of achieving some kind of price stability. To achieve the objective of price stability, there are 3 basic strategies that have been used by central banks: Exchange Rate Targets (MTC), Monetary Aggregate Targets (MM) and Inflation Targets (MI). For a long time, monetary policy was conducted based on intermediate targets, such as targets for the exchange rate and monetary aggregates. From the 1990s onwards, policy makers began to focus directly on inflation itself. This new approach to controlling inflation is called inflation targets. The break with the “old” strategies that had been practiced and the search for a new anchor for monetary policy (MP) is, in general, associated with the practical difficulties that these countries had to control inflation using both previous strategies. Empirical evidence shows that countries that practice IM have been successful in reducing their inflation rate. By allowing this, and because it is associated, in principle, with an increase in monetary policy discipline by conferring transparency in operating procedures and accountability to policy makers, this regime increases the credibility of the monetary authority (AM).(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectTaxa de câmbiopt_BR
dc.subjectBanco de Moçambiquept_BR
dc.subjectAutoridade monetáriapt_BR
dc.titleAplicabilidade das metas para inflação em Moçambique: uma exploração empíricapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Gobe, Artur-
dc.description.resumoDevido aos problemas sociais e econômicos que pode gerar, a inflação está no centro das atenções dos governos e, em muitos países, tem sido a primeira prioridade na formulação de políticas. Como resultado, um grande número de países tem procurado assegurar independência institucional ao banco central e estatutariamente direccionar a política monetária para o objectivo primário de alcançar algum tipo de estabilidade de preços. Para alcançar o objectivo da estabilidade de preços, existem 3 estratégias básicas que têm sido usadas pelos bancos centrais: Metas para a Taxa de Câmbio (MTC), Metas para os Agregados Monetários (MM) e Metas para Inflação (MI). Durante muito tempo, a política monetária foi conduzida com base em metas intermediárias, como metas para a taxa de câmbio e agregados monetários. A partir da década 90, os decisores de política passaram a focar directamente na própria inflação. Esta nova abordagem para controlar a inflação é denominada de metas para inflação. A roptura com as com as “velhas” estratégias que vinham sendo praticadas e, a busca de uma nova âncora para a política monetária (PM) está, de modo geral, associado às dificuldades práticas que esses países tiveram para controlar a inflação usando as duas estratégias anteriores. As evidências empíricas mostram que os países que praticam as MI têm sido bem sucedidos na redução da sua taxa de inflação. Ao permitir isso e, por estar associado, em princípio, a um aumento de disciplina na política monetária ao conferir transparência nos procedimentos operacionais e responsabilidade aos decisores de política, este regime aumenta a credibilidade da autoridade monetária (AM).pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-06-01-
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