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Campo DCValorIdioma
dc.creatorChitoquiço, Jacinto Horácio Alexandre-
dc.date.accessioned2021-05-28T10:30:20Z-
dc.date.issued2003-12-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/928-
dc.description.abstractThe privatization process in Mozambique has raised many concerns, not only on the part of the workers directly affected, but also on the part of various institutions, non-governmental organizations and the Government itself. It was in recognition of the problems caused by the process that in 1995 the Government, with the support of the World Bank, decided to undertake a study to evaluate the impact of the transfer of a large part of the state-owned enterprises to the private sector. It emerged from the study that labor issues related to privatization (in particular mass layoffs of workers) were uncontroversial topics in the media and in trade unions. "The most common scenario in these circumstances has been that the less qualified and less educated are the ones who suffer the consequences of the workforce reductions, and that they have little prospect of finding jobs in the formal sector again. This critical situation is exacerbated by a variety of policies ranging from high prices for the purchase of basic necessities to housing" (Government and World Bank Document, 1996:2). The company Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) started years ago a deep process of institutional restructuring, namely, corporate restructuring, rationalization of the workforce and assets, concession to private management of the port and railroad systems, and diversification of activities.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrivatizaçõespt_BR
dc.subjectRacionalização da força do trabalhopt_BR
dc.subjectCFMpt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.subjectGestão privadapt_BR
dc.titlePrivatização e racionalização da força de trabalho: impacto económico e socialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Munguambe, Salomão-
dc.description.resumoO processo de privatizações em Moçambique tem levantado muitas preocupações, não só por parte dos trabalhadores directamente afectados, mas também no que toca a diversas instituições, organizações não governamentais e o próprio Governo. Foi reconhecendo os problemas provocados pelo processo que em 1995 o Governo, apoiado pelo Banco Mundial, resolveu fazer um estudo de avaliação do impacto da transferência de grande parte das empresas estatais para o sector privado, em 1995. Do estudo efectuado constatou-se que as questões laborais relacionadas com as privatizações (em particular os despedimentos em massa de trabalhadores) eram temas incontomáveis nos meios de comunicação social e nos sindicatos. “O cenário mais comum, nestas circunstâncias tem sido o de que as camadas menos qualificadas e de baixa formação profissional é que sofrem as consequências das reduções de mão-de-obra, camadas essas com poucas perspectivas de voltarem a encontrar emprego no sector formal. Esta situação crítica é exacerbada por uma variedade de políticas que vão desde a alta de preços, para aquisição de produtos de primeira necessidade, até a habitação” (Documento do Governo e Banco Mundial, 1996:2). empresa Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) iniciou há anos, um profundo processo de forma institucional nomeadamente, à reestruturação empresarial, a racionalização da força de trabalho e de activos, a concessão à gestão privada dos sistemas de portos e caminhos de ferro e a diversificação de actividades.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-26-
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