DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Antropologia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNhamuave Junior, Enoque-
dc.date.accessioned2021-05-21T06:27:15Z-
dc.date.issued2003-05-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/868-
dc.description.abstractThe informal economy, already present in some sectors in the colonial period and in the period of socialist planning, gained new contours and structures during the war and post-war, especially in the period between 1986-1997. This widespread crisis that affected Mozambique during the 1980s led to a weakening of the state. The state deficit in regulation and social management gave rise to the self-organization of population groups that began to produce welfare and control social spaces previously attributed to the State, based on the networks of primary relationships existing in communities (kinship, neighborhood, ethnic groups, professional groups). In this way, we took on the self-organization of the magayigayi at JUNTA who convince and mobilize passengers to use the “plaques 100” in exchange for compensation agreed with the transporters, as a strategy to survive and support their families. ' It was our concern to know how an unemployed person finds a job in the informal market. We take as a hypothesis, that social networks are the ways in which the magayigayi join the JUNTA. We learned this through a preliminary study that we did at JUNTA through semi-structured interviews and participant observation with the magayigayi. According to our interviewees, nobody has worked at JUNTA in recent times except through the help of a neighbor, relative or veteran friend.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado informalpt_BR
dc.subjectEstratégias de sobrevivênciapt_BR
dc.subjectGestão socialpt_BR
dc.subjectMaputopt_BR
dc.titleA actividade informal como estratégias de sobrevivencia e base para a criaçao de espaços socias : o caso de Magayigayi no Bairro Unidade 7(Junta) 1987-2002pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lisegang, Gerhard-
dc.description.resumoA economia informal, já presente em alguns sectores no período colonial e no período de planificação socialista, ganhou novos contornos e estruturas durante a guerra e pós- guerra, especialmente no período entre 1986-1997. Esta crise generalizada que afectou Moçambique durante a década de 80 levou a um enfraquecimento'do Estado. O défice estatal na regulação e na gestão social deu espaço para a auto-organização de grupos populacionais que passaram à produção de bem estar e controle de espaços sociais antes atribuídas ao Estado, baseando-se nas redes de relações primárias existentes nas comunidades (parentesco, vizinhança, etnias, grupos profissionais). Assim tomamos a auto-organização dos magayigayi na JUNTA que convencem e mobilizam os passageiros a usar os “chapas 100” em troca de uma compensação acordada com os transportadores, como estratégia para sobreviver e sustentar as suas famílias. ' Foi nossa preocupação saber como um desempregado reencontra um emprego no mercado informal. Levamos como hipótese, de que as redes sociais são as formas a partir das quais, os magayigayi se integram na JUNTA. Soubemos isso através de estudo preliminar que fizemos na JUNTA por meio de entrevistas semi-estruturadas e de observação participante junto dos magayigayi. Segundo os nossos entrevistados, ninguém chegou a trabalhar na JUNTA nos tempos recentes senão pela ajuda dum vizinho, parente ou um amigo veterano.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arqueologia e Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-20-
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