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dc.creatorNguenha, Rita Acácia Gonçalves-
dc.date.accessioned2021-05-20T10:37:39Z-
dc.date.issued2004-10-26-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/865-
dc.description.abstractThe cashew sector is one of the most important in the Mozambican economy: i) it comprises around one million producers, most of them peasants and small producers who use cashew and nuts as a source of income and food security; ii) it is one of the biggest sources of foreign exchange for the country through exports, raw or processed nuts (92% of the nuts produced in Mozambique are processed abroad); iii) it has already employed more than 11,000 workers, the majority of whom are currently unemployed; iv) it can be a good starting point for the promotion of industrial and intersectoral links due to the interests and agents that the sector mobilizes and; iv) raises some aspects in the coordination and coherence of sectoral policies and strategies in agro-industries in Mozambique. During colonial domination, the cashew economy was based on the exploitation and imposition of culture on the peasant, favoring Portuguese industrial and commercial capital. After independence, the quantity and quality of cashew nuts began to decline due to several adverse factors, among them, i) the peasant family's lack of interest in culture, which is no longer mandatory, and ii) the absence of policy and strategy clear to the sector. The coercive policies imposed by the colonial government to guarantee the quality of the nut were inadequate to the new political and economic context in Mozambique after independence. The whole quality control system collapsed because it did not make much sense to demand quality until there was an investment in the sector, plus a lack of raw materials.(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSector do cajúpt_BR
dc.subjectQualidade da castanhapt_BR
dc.subjectComercializaçãopt_BR
dc.subjectEconomia de Moçambiquept_BR
dc.titleO sector do caju em Nampula implicações da qualidade na comercializaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Ubisse, Adriano-
dc.description.resumoO sector do cajú é um dos mais importantes na economia de Moçambique: i) abarca cerca de um milhão de produtores, a maioria camponeses e pequenos produtores que usam o caju e castanha como fonte de rendimento e de segurança alimentar; ii) é uma das maiores fontes de divisas para o país através de exportação, castanha bruta ou processada (92% da castanha produzida em Moçambique é processada no exterior); iii) já empregou mais de 11.000 trabalhadores, a maioria da qual se encontra desempregada actualmente; iv) pode ser um bom ponto de partida para a promoção de ligações industriais e intersectoriais devido aos interesses e agentes que o sector mobiliza e; iv) levanta alguns aspectos na coordenação e coerência de políticas e estratégias sectoriais nas agro-indústrias em Moçambique. Durante a dominação colonial a economia do caju assentava na exploração e imposição da cultura ao camponês, favorecendo o capital industrial e comercial português. Após a independência, a quantidade e a qualidade da castanha de cajú começaram a declinar devido a vários factores adversos, dentre eles, i) o desinteresse do sector familiar camponês pela cultura, que deixou de ser obrigatória, e ii) ausência de política c estratégia clara para o sector. As políticas coercivas impostas pelo governo colonial para garantir a qualidade da castanha estavam inadequadas ao novo contexto político e econômico de Moçambique após a independência. Todo sistema de controlo de qualidade ruiu pois não fazia muito sentido exigir qualidade enquanto não houvesse investimento no sector, acrescido de falta de matéria-prima.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-20-
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