DSpace at My University FD - Faculdade de Direito FD - Direito
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/4349
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBuque, Margarida Abrão-
dc.date.accessioned2025-04-01T11:58:47Z-
dc.date.issued2025-03-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4349-
dc.description.abstractLaw as a science recognises and regulates the phenomenon of death, although with less autonomy compared to obligations. In this sense, there is a degree of freedom of disposition in inheritance law, which fulfils a fundamental need by making it possible, as a preventative measure, to avoid the well-known disputes and disagreements that normally arise between legitimate heirs during a traditional, post-mortem division of assets. As is well known, the inheritance phenomenon presupposes the death of a person beforehand, which is what triggers all the effects, as is clear from Article 1 of the Law of Succession. However, when analysed from the point of view of the time from which its effects are triggered, it can be seen that these effects operate while the donor is still alive, which is in stark contrast to the logic of the succession phenomenon, if we take into account the fact that the effects of succession business only take place after the death of the successor.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSucessão mortis causapt_BR
dc.subjectLiberdade de disposiçãopt_BR
dc.subjectDoação inter vivospt_BR
dc.subjectContrato sucessóriopt_BR
dc.titleA partilha em vida à luz da actual lei das sucessõespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Chuzuaio, Bernardo Bento-
dc.description.resumoO Direito das Sucessões, enquanto ciência, reconhece e regula o fenómeno morte, embora com um grau de autonomia menos acentuado em comparação às obrigações. Neste sentido, existe no direito sucessório alguma liberdade de disposição, que desempenha uma necessidade fundamental ao permitir, a título preventivo, evitar os conhecidos litígios e discórdias que normalmente surgem entre os herdeiros legitimários aquando de uma partilha de bens tradicional, post mortem. A este mecanismo jurídico denomina-se, partilha em vida. Ora, como é sabido, o fenómeno sucessório pressupõe de antemão a morte de uma pessoa, sendo esta que desencadeia todos os efeitos. É isto que resulta do art. 1 da Lei das Sucessões. Sucede, porém, que a partilha em vida prevista no art. 159 da LS é qualificada como sendo um negócio de natureza sucessória, contudo, quando analisada do ponto de vista do tempo a partir do qual os seus efeitos se desencadeiam, depreende-se que eles operam ainda em vida do autor da doação, o que contrasta sobremaneira com a lógica do fenómeno sucessório, se atendermos ao facto de que os efeitos dos negócios sucessórios somente têm lugar após a morte do autor da sucessão.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadas pt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
dc.description.embargo2025-03-31-
Aparece nas coleções:FD - Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2025 - Buque, Margarida.pdf934.65 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.