DSpace at My University FACECO - Faculdade de Economia FACECO - Economia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/3530
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBiza, Glédice Amanda dos Santos-
dc.date.accessioned2024-04-30T07:40:19Z-
dc.date.issued2023-10-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/3530-
dc.description.abstractThis study analyzes the relationship between foreign aid and the real exchange rate (TCR) in Mozambique from 1980 to 2021, with the aim of testing the disease hypothesis Dutch in the country. To achieve this objective, the study uses the Cointegration Technique Autoregressive Distributed Lag (ARDL) to estimate the disease model Dutch, using time series data of the variables relevant to the analysis, namely, real exchange rate, foreign aid, government spending, GDP per capita, terms of trade and supply of currency. Contrary to expectations, the results show that over the period in analysis, foreign aid had a positive effect on the TCR, implying that Mozambique did not suffered from Dutch disease during that period. More specifically, increases in foreign aid by around 1% led to increases in TCR by around 0.7%, meaning that, Contrary to the Dutch disease hypothesis, foreign aid is associated with depreciations of the metical and not to their assessments. In this context, it is concluded that Mozambique can continue to receive external aid without many conditions. However, in order to ensure the continuity of analysis results, it is recommended that policies macroeconomic (fiscal and monetary) measures are conducted in a coordinated manner, so as not to nullify the positive effects of large inflows of external aid and thus guarantee their contribution to sustainable economic development.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTaxa de câmbiopt_BR
dc.subjectAjuda externapt_BR
dc.subjectDoença holandesapt_BR
dc.titleA relação entre ajuda externa e taxa de câmbio real: um teste da hipótese da doença holandesa em Moçambique (1980 – 2021)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Farahane, Matias-
dc.description.resumoEste estudo analisa a relação entre a ajuda externa e a taxa de câmbio real (TCR) em Moçambique no período de 1980 a 2021, com o objectivo de testar a hipótese da doença holandesa no país. Para atingir este objectivo, o estudo utiliza a Técnica de Cointegração Autorregressiva de Desfasagem Distribuída (ARDL) para estimar o modelo da doença holandesa, usando dados de séries temporais das variáveis relevantes à análise, nomeadamente, taxa de câmbio real, ajuda externa, gastos do governo, PIB per capita, termos de troca e oferta de moeda. Contrariamente ao esperado, os resultados mostram que ao longo do período em análise, a ajuda externa teve um efeito positivo sobre a TCR, implicando que Moçambique não sofreu da doença holandesa naquele período. Mais especificamente, aumentos da ajuda externa em cerca de 1% conduziram a aumentos da TCR em cerca de 0,7%, significando que, contrariamente à hipótese da doença holandesa, a ajuda externa está associada às depreciações do metical e não às suas apreciações. Neste contexto, conclui-se que Moçambique pode continuar a receber ajuda externa sem muitos condicionalismos. Entretanto, por forma a garantir a continuidade dos resultados da análise, recomenda-se que as políticas macroeconómicas (fiscal e monetária) sejam conduzidas de forma coordenada, de modo a não anular os efeitos positivos de grandes influxos de ajuda externa e garantir, deste modo, o seu contributo para o desenvolvimento económico sustentável.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.description.embargo2024-04-29-
Aparece nas coleções:FACECO - Economia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023 - Biza, Glédice, Amanda dos Santos.pdf1.19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.