DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Linguística
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/3494
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCatopola, Brazão José Luís-
dc.date.accessioned2024-03-28T07:26:39Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/3494-
dc.description.abstractAll natural languages have the ability to express your feelings, experiences, concepts, events and much more of your surrounding world. According to Murphy1 (1989:33) "language is the central part of culture, the main vehicle of social life". Therefore, the specificities of each culture will be felt in the language. Consequently, the way in which languages organize their feelings, concepts, events and experiences will vary from language to language according to the culture of the people who speak those languages. These cultural manifestations are also felt in the language as an integral part of the culture and influence the way in which speakers of natural languages organize discourse, both written and oral. Enkvist's point of view (1987: 27), according to which certain transformations in a text (oral or written) in a given communicative act are caused by certain forces beyond the sentence (context, participants in the communicative act, etc.), can thus be taken into account. For the analysis of these forces that occur beyond the sentence, we can resort to the notion of macrolinguistics introduced by James2 (1980: 102), according to which "it is seen as an approach whose scope can be characterized in two'senses: in the vertical sense - in terms of broader linguistic units - and in the horizontal sense which. (TRADUÇAO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCoesão textualpt_BR
dc.subjectGrámatica portuguesapt_BR
dc.subjectEstruturas discursivaspt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.titleEstrutura temática e coesão textual no texto Rosalinda, a nenhumapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Armando Jorge-
dc.description.resumoTodas as línguas naturais têm a capacidade de exprimir os seus sentimentos, experiências, conceitos, eventos e muito mais do seu mundo circundante. Segundo Murphy1 (1989:33) “a língua é a parte central da cultura, o principal veículo da vida social”. Assim sendo as especificidade de cada cultura se farão sentir na língua consequentemente a maneira como as línguas organizam esses seus sentimentos, conceitos, eventos, experiências vai variar de língua para língua de acordo com a cultura dos povos falantes dessas línguas. Estas manifestações culturais fazem-se sentir também na língua como parte integrante da cultura e influenciam a forma como os falantes das línguas naturais organizam o discurso quer seja escrito como oral. Deste modo poder-se ter em conta, o ponto de vista de Enkvist (1987 : 27), segundo o qual certas transformações num texto (oral ou escrito) num dado acto comunicativo ocorrem provocadas por certas forças que estão para além da frase (contexto, participantes no acto comunicativo, etc). Para a análise destas forças que ocorrem para além da frase, nós podemos recorrer à noção de macrolinguística introduzida por James2 (1980: 102), segundo a qual “ela é vista como uma abordagem cujo âmbito pode ser caracterizado em dois'sentidos: no sentido vertical - em termos de unidades linguísticas mais largas - e no sentido horizontal o qualpt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqLinguística, Letras e Artespt_BR
dc.subject.cnpqLinguísticapt_BR
dc.description.embargo2024-03-25-
Aparece nas coleções:FLSC - Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2002 - Catopola, Brazao José L.pdf1.53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.