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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPalege, Sérgio Eugénio-
dc.date.accessioned2022-07-14T12:05:46Z-
dc.date.issued2017-05-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2608-
dc.description.abstractSince its foundation, FRELIMO was conscious that the educational field was the challenge challenge it had to face. Its conception of education, as well as its conception of the type of society that should be built, were not clearly defined from the start. society that should be built, were not clearly defined from the beginning. It was In the course of the struggle, FRELIMO was formulating and shaping its educational project, It was the Marxist theory of education, the Marxist theory of education, which was the basis for the educational project. It was Marxist theory that served as the ideological basis for the conscientisation of the FRELIMO guerrillas. If on the one hand, the colonial school defended the project of domination through the dissemination of a culture alien to the local reality and the creation of a stratum of "assimilated", on the other hand it produced the contradictions that would lead to its destruction"". The great challenge that FRELIMO had to face was the lack of educational programmes that were not associated with colonialism. Thus, during the national liberation struggle, FRELIMO faced the problem of challenge of building a school that was adapted to the objectives of the Mozambican revolution then underway. Thus, this work identifies as a problem the issue of the lack of controlled by FRELIMO, during the first years of the war for independence. independence. Samora Machel proposed that the political and military apparatus of Frelimo cultural apparatus were cultural and that the cultural apparatus was also political and military. On The army was to fight, but also to educate and produce. In the schools in the "liberated zones should educate but also produce and fight. The army, vanguard of the Front at a in a historical moment in which the party did not yet exist, had to take on the educational function of the liberate them from colonial and tribal cultural hegemony, and at the same time combat political and military force against political and military domination.(TRADUÇAO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCurrículo,pt_BR
dc.subjectOrganização escolar,pt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectZonas libertadaspt_BR
dc.titleCurrículo e organização escolar nas zonas libertadas da Frelimo - 1964 a 1974pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mussa, Carlos-
dc.description.resumoDesde a sua fundação, a FRELIMO foi consciente de que o campo educacional era o desafio que devia enfrentar. A sua concepção de educação, assim como a concepção sobre o tipo de sociedade que deveria ser construído, não estavam claramente definidas, desde o começo. Foi no decorrer da luta que a FRELIMO ia formulando, modelando o seu projecto educacional, perfilando um tipo de escola ligada ao povo, às suas causas e interesses. Foi a teoria marxista que serviu de base ideológica para a consciencialização dos guerrilheiros da FRELIMO. Se por um lado a escola colonial defendia o projecto de dominação com a difusão de uma cultura estranha à realidade local e a criação de um estrato de „‟assimilados‟‟, por outro lado ela produzia as contradições que a levaria à sua destruição‟‟. O grande desafio que a FRELIMO teve de enfrentar, foi a falta de programas de ensino que não estivessem associados ao colonialismo. Desta forma, durante a luta de libertação nacional A FRELIMO enfrentou como problema o desafio de construir uma escola que se adaptasse aos objectivos da Revolução Moçambicana então em curso. Assim, neste trabalho se identifica como problema a questão da falta de escolas nas zonas controladas pela FRELIMO, isto durante os primeiros anos da guerra pela independência. Samora Machel propunha que os aparelhos políticos e militares da Frelimo fossem culturais e que os aparelhos culturais fossem também políticos e militares. No exército devia-se combater mas também educar e produzir. Na escola das “zonas libertadas” devia-se educar mas também produzir e combater. O exército, vanguarda da Frente num momento histórico em que o partido ainda não existia, devia assumir a função educativa do povo, libertá-lo da hegemonia cultural colonial e tribal e ao mesmo tempo combater através da força a dominação política e militarpt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Organização e Gestão da Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.description.embargo2022-07-14-
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