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Campo DCValorIdioma
dc.creatorZandamela, Pedro Lázaro-
dc.date.accessioned2022-02-02T07:53:13Z-
dc.date.issued2008-09-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2217-
dc.description.abstractPrivate Security Companies emerged on the threshold of the 1990s, with the approval of Decree 26/90, which creates and regulates private security companies, as a culmination of the liberalization and privatization policies of the economy, introduced by the PRE, but not However, from 2004 onwards, after the creation of SINTISPEGM, they started to register an explosion of labor conflicts, due to non-payment of labor law (non-payment of overtime, vacations, safety equipment, social charges and wage arrears). With this research, carried out at the SOSEP Security company, using labor theories, onion theory, transforming conflict into creative resolution, and analyzing bars; taking into account the components of motivation, communication, logistics, transport, legality, training standards, behavior and work environment; the existence of a labor conflict in a latent state was proven, resulting from the precariousness of working conditions; low wages and constant payment delays; lack of strict compliance with the labor law by the employer and weaknesses in staff training; the absence of an adequate remuneration policy, incentives, overtime pay, risk subsidies; absence of good relationships between top management and security workers, presence of motivational policies that are not put in place; ineffective and ineffective communication mechanisms; insufficiency of means of transport to satisfy what workers demand; strong weaknesses in terms of logistics; a deficit in terms of respect for the basic rights of workers; unfavorable work environment for good performance; lack of knowledge of labor legislation, as well as a weak aggressiveness of the unions. It was found that the conflict exists in the labor relationship, but this must be managed in a functional way, accommodating all the assumptions mentioned by the pluralist current. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConflitos laboraispt_BR
dc.subjectlei de trabalhopt_BR
dc.subjectPrecariedade das condições de trabalhopt_BR
dc.subjectEmpresa de Segurançapt_BR
dc.subjectSOSEPpt_BR
dc.titleConflitos laborais em empresas de segurança privada caso: SOSEP Ldapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Manjate, Joaquim Marcos-
dc.description.resumoAs Empresas de Segurança Privada, surgem no limiar da década 90, com aprovação, do Decreto 26/90, que cria e regulamenta as empresas de segurança privada, como culminar das políticas de liberalização e privatização da economia, introduzidas pelo PRE, mas que no entanto, apartir de 2004, após a criação da SINTISPEGM, passam a registar, uma explosão de conflitos laborais, devido ao incumprimento de lei de trabalho (não pagamento de horas extras, férias, equipamentos de segurança, encargos sociais e salários em atraso). Com a presente pesquisa, realizada na empresa de Segurança SOSEP, socorrendo-se das teorias laborais, teoria da cebola, transformação do conflito numa resolução criativa, e na análise de barras; tendo em conta as componentes motivação, comunicação, logística, transporte, legalidade, padrões de formação, comportamento e ambiente de trabalho; comprovou-se a existência de um conflito laborai em estado latente, derivado da precariedade das condições de trabalho; baixos salários e constantes atrasos no seu pagamento; a falta de cumprimento rigoroso da lei de trabalho pela entidade patronal e fragilidades na formação do pessoal; a ausência de uma política adequada de remuneração, de incentivos, pagamento de horas extras, subsídios de risco; ausência de bons relacionamentos entre a cúpula administrativa e os trabalhadores de segurança, presença de políticas motivacionais que não são postas em funcionamento; mecanismos de comunicação ineficazes e ineficentes; insuficiência de meios de transporte para satisfação daquilo que é a demanda dos trabalhadores; fortes fragilidades em termos de logística; um défice em termos de respeito dos direitos básicos dos trabalhadores; ambiente do trabalho desfavorável para um bom desempenho; desconhecimento da legislação laboral, bem como uma fraca agressividade dos sindicatos. Constatou-se que o conflito existe no relacionamento laboral, mais este deve ser gerido de uma forma funcional, acomodando todos os pressupostos aludidos pela corrente pluralista.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-12-15-
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