DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Amarchand Teodomiro-
dc.date.accessioned2021-12-02T11:58:41Z-
dc.date.issued2006-10-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2076-
dc.description.abstractIn 1964 Maragra-Açucareira appeared in the context of the colonial economy, which soon faced serious problems (financial and production), aggravated by the conjunctural situation of the sugar companies, which spread to the post 1975 period, when the political and economic events on the verge of independence precipitated the flight of qualified technicians and managers. The post 1975 events, as well as during the 1980s, plunged the sugar sector into a financial, structural, functional crisis that affected production and financial income itself. The financial and economic aspect of Maragra was very marked in both periods (colonial and post-colonial), but even more serious in the post-independence period: it was affected by the flight of technicians in charge of the operation of the factory and sugar production; disinvestment of capital and spare equipment; disorganisation and the respective production crisis; state intervention and its implications; growing debt and disinvestment; fixed price policy without respecting the production costs of the company; lack of own capital allied to the weak investment made in the company These aspects, associated with others (obsolete equipment, low production and stock-outs), perpetuated Maragra's crisis and led it to paralyse its sugar production in 1984/85, a time when efforts to survive intensified. Thus, the company sought to develop, implement and diversify various productive activities to sustain the factory and the workers, in the hope of a short or medium-term recovery. These measures were felt at the level of production and supply of foodstuffs to the workers and family members of the company, the establishment of commercial agreements and even the provision of various services to the town of Manhiça.(TRADUÇAO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndustria açúcareirapt_BR
dc.subjectEvolução da indústria açucareirapt_BR
dc.subjectCrises da indústria açucareirapt_BR
dc.subjectAçucareira de Maragrapt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleA sobrevivência da industria do açúcar em Moçambique com referencia especial a Maragra 1975- 1987pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Hedges, David-
dc.description.resumoEm 1964 surgiu a Maragra-Açucareira no contexto da economia colonial, que cedo enfrentou sérios problemas (financeiros e de produção), agravados com a situação conjuntural das açucareiras, que se alastraram para o período pós 1975, quando os acontecimentos políticos e econômicos à beira da independência precipitou a fuga de técnicos e gestores qualificados. Os acontecimentos do pós 1975, assim como durante a década de 80, mergulharam o sector açucareiro numa crise financeira, estrutural, funcional que afectou a produção e o próprio rendimento financeiro. O aspecto financeiro e econômico da Maragra foi muito marcante nos dois períodos (colonial e pós-colonial), mas grave ainda no período pós- independência: foi afectada com a fuga dos técnicos encarregados pelo funcionamento da fábrica e produção de açúcar; desinvestimento de capitais e do equipamento de reposição; desorganização e a respectiva crise de produção; intervenção estatal e suas implicações; crescente dívida e desinvestimento; política de preços fixos sem respeitar os custos de produção da empresa; falta de capitais próprios aliado ao fraco investimento realizado na empresa Estes aspectos, associados à outros (equipamento obsoleto, fraca produção e ruptura de stock), perpetuaram a crise da Maragra e conduziram a mesma a paralisar sua produção de açúcar nos anos de 1984/85, altura que se intensificam os esforços de sobrevivência. Assim, a empresa procurou desenvolver, implementar e diversificar várias actividades produtivas para sustentar a fábrica e os tabalhadores, na esperança de uma recuperação a curto ou médio prazo. Estas medidas fizeram sentir-se a nível de produção e abastecimento de alimentos aos trabalhadores e familiares da empresa, estabelecimento de acordos comerciais e mesmo prestação de serviços diversos a vila da Manhiça.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2021-12-02-
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