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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/1317
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dc.creatorCassamo Júnior, Cassamo Hassane-
dc.date.accessioned2021-07-19T10:20:24Z-
dc.date.issued2005-12-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1317-
dc.description.abstractThe study of mangroves as shrimp habitat in Saco da Inhaca and Machangulo Peninsula was carried out in October 2005. This research work compares the biomass and density of shrimp species, the specific diversity index in the two study areas and evaluates the influence of temperature, salinity, depth and structural complexity on shrimp density in different habitats. The collection of samples, in the previously selected sub-areas, was carried out during two consecutive spring tides, based on the methodology proposed by Ronnback et al (2002), which consists of placing 4 fixed nets inside the mangrove forest, covering each net an area of ​​9 m. The lower part of the net was buried at low tide, in order to allow an adequate sealing of the internal area to be sampled. At the peak of the high tide, the net was raised with the help of four people, and at low tide the following morning, after removing the water, the shrimp was manually captured. During this investigative work, 5 species of shrimp were captured, namely: Penaeus indicus, Penaeus semisulcatus, Metapenaeus monoceros, Hippolyte kraussiana and Alpheus deuteropus, of which the species Penaeus indicus was the most abundant with 92.59% in Saco da Inhaca and 85.95% in Saco da Inhaca and 85.95% in Saco da Inhaca. Peninsula of Machangulo. The largest biomass was recorded in Machangulo and the smallest in Saco with 13.20 and 0.66 grams, respectively. Machangulo Peninsula had the highest specific diversity index (0.55), compared to Saco da Inhaca (0.27). In the two areas, and their respective sub-areas, the organic matter content did not show significant differences, although there is a small variation in the data collected during the sampling period. There were significant differences between the mean carapace length of the species P. indicus in Saco da Inhaca and Machangulo Peninsula, with sub-area D, in both areas, which presented the largest carapace length of shrimp. Depth was the only factor that influenced the density of shrimp species, and the lowest values ​​were found in Machangulo Peninsula. Salinity and depth did not significantly affect the density of the species Penaeus indicus. This species was negatively correlated with depth, but positively correlated with temperature, structural complexity and salinity. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMangaispt_BR
dc.subjectHabitat de camarãopt_BR
dc.subjectIlha da Inhacapt_BR
dc.titleMangais como habitat de camarão, estudo comparativo: no saco da ilha da inhaca e península de Machangulopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sem Nome-
dc.description.resumoO estudo dos mangais como habitat de camarão no Saco da Inhaca e Península de Machangulo foi realizado no mês de Outubro de 2005. Este trabalho de investigação compara a biomassa e densidade das espécies de camarão, o índice de diversidade específica nas duas áreas de estudo e avalia a influência da temperatura, salinidade, profundidade e complexidade estrutural na densidade do camarão, nos diferentes habitats. A colheita das amostras, nas sub-áreas previamente seleccionadas, foi feita durante duas marés vivas consecutivas, baseando-se na metodologia proposta por Ronnback et aí (2002), a qual consiste em colocar 4 redes fixas no interior da floresta do mangai, cobrindo cada rede uma área de 9 m . A parte inferior da rede foi enterrada na maré baixa, de modo a permitir uma vedação adequada a área interna a ser amostrada. No pico da maré cheia, levantou-se a rede com auxilio de quatro pessoas, e na maré baixa da manhã subsequente, depois da remoção da água, fez-se a captura manual do camarão. Durante o presente trabalho investigativo foram capturadas 5 espécies de camarão, nomeadamente: Penaeus indicus, Penaeus semisulcatus, Metapenaeus monoceros, Hippolyte kraussiana e Alpheus deuteropus, das quais a espécie Penaeus indicus foi a mais abundante com 92.59% no Saco da Inhaca e 85.95% na Península de Machangulo. A maior biomassa foi registada em Machangulo e a menor no Saco com 13.20 e 0.66 gramas, respectivamente. A Península de Machangulo apresentou o maior índice de diversidade específica (0.55), comparativamente ao Saco da Inhaca (0.27). Nas duas áreas, e suas respectivas sub-áreas, o conteúdo da matéria orgânica não mostrou diferenças significativas, apesar de existir uma pequena variação nos dados colhidos durante o período de amostragem. Houve diferenças significativas entre o comprimento médio da carapaça da espécie P. indicus no Saco da Inhaca e Península de Machangulo, sendo a sub-área D, de ambas áreas, que apresentou maior comprimento de carapaça dos camarões. A profundidade foi o único factor que influenciou a densidade das espécies de camarão, e os menores valores foram verificados na Península de Machangulo. A salinidade e a profundidade não afectaram significativamente a densidade da espécie Penaeus indicus. Esta espécie foi negativamente correlacionada com a profundidade, mas positivamente correlacionada com a temperatura, complexidade estrutural e salinidadept_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.description.embargo2021-07-15-
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