DSpace at My University FACECO - Faculdade de Economia FACECO - Gestão
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/953
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMuchanga, Leonel Estêvão Ananias-
dc.date.accessioned2021-06-02T11:19:06Z-
dc.date.issued2003-06-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/953-
dc.description.abstractTen years have passed since the introduction of the participation of managers, technicians and workers in the capital of the National Trade Company SARL (Enacomo), as part of the restructuring of the state business sector, a process that was later replicated in the Mozambique Airlines SA (LAM), and in Hortofrutícola SARL. In the first two cases, the Managers, Technicians and Workers had the right to acquire 20% of the capital, and in the last one 100%. The need to measure the impact of the introduction of these participations in the attitude of the worker shareholder towards work and towards the company, is the raison d'être of this small work. Very specifically, it aimed to assess whether the employee shareholder had assumed duties and obligations beyond what his legal employment contract stipulated (by virtue of becoming the owner of the company) and whether he perceived that the company secured him rights and privileges beyond what was established in the terms and conditions of his legal contract - Psychological Contract. In the act of introducing these shareholdings, however, not enough attention was paid to the component of training the workers to take on their new duties and responsibilities with dedication. On the other hand, the workers do not feel the benefits of participation: the sharing of information, power and the wealth of the company. As a result, the levels of loyalty, trust, dedication, stability and certainty of the employee shareholder do not seem to have improved. If companies want to make equity participation a tool for worker involvement in the business and consequent company competitiveness, they will have to address the above issues. For now, there do not seem to be any major differences between an employee shareholder and a non-shareholder. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParticipação dos gestorespt_BR
dc.subjectTrabalhadores acionistaspt_BR
dc.subjectCapital da empresapt_BR
dc.subjectLAMpt_BR
dc.subjectHortofrutícolapt_BR
dc.subjectEnacomopt_BR
dc.titleAvaliação do impacto das participações no capital da empresa sobre o contrato psicológico: O caso da participação dos gestores, técnicos e trabalhadores no capital da Enacomo, Hortofrutícola e LAMpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Maria Antónia da F.-
dc.description.resumoPassam 10 anos após a introdução da participação de Gestores, Técnicos e Trabalhadores no capital da Empresa Nacional de Comércio SARL (Enacomo), no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado, um processo que foi, posteriormente, replicado nas Linhas Aéreas de Moçambique SA (LAM), e na Hortofrutícola SARL. Nos dois primeiros casos, os Gestores, Técnicos e Trabalhadores tiveram o direito de adquirir 20% do capital e no último 100%. A necessidade de medir o impacto da introdução destas participações na atitude do trabalhador accionista perante o trabalho e perante a empresa, é a razão de ser deste pequeno trabalho. Muito especificamente, ele visava avaliar se o trabalhador accionista tinha assumido deveres e obrigações para além do que o seu contrato legal de trabalho estipulava (em virtude de se ter tornado dono da empresa) e se ele percebia que a empresa o assegurava direitos e privilégios para além do estabelecido nos termos e condições do seu contrato legal - Contrato Psicológico. No acto da introdução destas participações, contudo, não se prestou a devida atenção à componente de formação dos trabalhadores para assumir os seus novos deveres e responsabilidades com dedicação. Por outro lado, os trabalhadores não sentem os benefícios da participação: a partilha da informação, do poder e da riqueza da empresa. Por isso, os níveis de lealdade, confiança, dedicação, estabilidade e certeza do trabalhador accionista não parecem ter melhorado. Se as empresas quiserem fazer da participação no capital um instrumento de envolvimento do trabalhador no negócio e consequente competitividade da empresa, elas terão de abordar as questões acima. Por enquanto, não parecem existir grandes diferenças entre um trabalhador accionista e um não accionista.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-06-01-
Aparece nas coleções:FACECO - Gestão

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2003 - Muchanga, leonel Estêvão Ananias.pdf3.69 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.