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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/909
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nhantumbo, Sônia Francisco | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-24T12:42:07Z | - |
dc.date.issued | 2006-10-07 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/909 | - |
dc.description.abstract | In Mozambique, from 1988 to 1990, discussions around actions to control HIV and AIDS were concentrated on the treatment of STDs, promoting the reduction of sexual partners and the use of condoms. In this period, the non-use of condoms during sexual intercourse, multiple sexual partners and blood transfusions, were seen as obstacles to the prevention and fight against HIV and AIDS. Subsequently, starting in 2000, issues on stigma and discrimination were also incorporated, as obstacles to the prevention and fight against HIV and AIDS In view of the scenario presented, I focused on work on social transformations that make possible the emergence of stigma and discrimination in the context of HIV and AIDS. To this end, I set out to analyze processes of social transformation with reference to stigma and discrimination in the context of HIV and AIDS. To achieve these objectives, I carried out fieldwork in the City of Maputo, where for the collection of data I used techniques such as semi-structured interviews in combination with informal conversations. According to our interviewees, AIDS is a sexually transmitted disease, which has no cure and kills. Despite this representation at first, people did not believe what was said in relation to HIV and AIDS because they were unaware of people infected or sick with AIDS and deaths related to the disease, which made people infected or sick with HIV. AIDS were not discriminated against. However, discrimination in relation to HIV and AIDS was also influenced by the fact that people began to recognize, in the people who were part of their relationships, signs and symptoms that were passed on to them in the context of spreading the messages of fight against HIV and AIDS.(TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Transformações sociais | pt_BR |
dc.subject | Estigma | pt_BR |
dc.subject | VIH e SIDA | pt_BR |
dc.subject | Preservativo | pt_BR |
dc.subject | Discriminação | pt_BR |
dc.title | Processos de transformação social com referência ao estigma e discriminação no contexto do VIH e SIDA. Uma análise a partir da Cidade de Maputo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gune, Emídio | - |
dc.description.resumo | Em Moçambique, de 1988 a 1990, as discussões em tomo das acções para o controle do VIH e SIDA, estavam concentradas para o tratamento das DTS, promoção da redução dos parceiros sexuais e do uso do preservativo. Neste período, o não uso do preservativo nas relações sexuais, múltiplos parceiros sexuais e transfusões sanguíneas, eram tidas como obstáculos à prevenção e luta contra o VIH e SIDA. Posteriormente, a partir de 2000, foram também incorporadas questões sobre o estigma e discriminação, como obstáculos a prevenção e luta contra o VIH e SIDA Face ao cenário apresentado centrei o trabalho em tomo das trasformações sociais que tomam possível o surgimento do estigma e discriminação no contexto do VIH e do SIDA. Propus-me, para o efeito analisar processos de transformação social tendo como referência estigma e discriminação no contexto do VIH e do SIDA. Para alcançar os referidos objectivos, realizei um trabalho de campo na Cidade de Maputo, onde para a recolha de dados fiz uso de técnicas como entrevistas semi- estruturadas em combinação com conversas informais. Segundo os nossos entrevistados o SIDA é uma doença que se transmite sexualmente, que não tem cura e mata. Apesar desta representação num primeiro momento, as pessoas não acreditavam no que se dizia em relação ao VIH e SIDA por não terem conhecimento de pessoas infectadas ou doentes de SIDA e de mortes relacionadas a doença, o que fazia com que as pessoas infectadas ou doentes de SIDA não fossem discriminadas. Contudo, a discriminação em relação ao VIH e SIDA foi influenciada, também, pelo facto das pessoas começarem a reconhecer, nas pessoas que faziam parte das suas relações, sinais e sintomas que lhes eram passados no âmbito da divulgação das mensagens de luta contra o VIH e SIDA. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Antropologia e Arqueologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-05-21 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Antropologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2006 - Nhantumbo, Sónia Francisco.pdf | 1.19 MB | Unknown | Visualizar/Abrir |
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