DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Antropologia
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dc.creatorGuiliche, Tolita Arrone-
dc.date.accessioned2021-05-21T06:40:10Z-
dc.date.issued2002-10-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/871-
dc.description.abstractThe present research project fits into the anthropology of health and disease. It aims to analyze and interpret community perceptions and practices in relation to epilepsy, and the mechanisms that are adopted by families for the prevention, cure and social integration of children with epilepsy. Anthropology considers health, risk knowledge, ideas about disease prevention and appropriate treatments to be culturally constructed and interpreted phenomena. The problem of the disease constitutes the greatest challenge of human existence. Human groups have always developed a set of beliefs, knowledge and perceptions of the disease, according to their cultural matrices to conceive it, think about it, using socially constructed mechanisms to fight the disease, using different health care systems to face it. The family has a preponderant role in the decision process on the health system to resort to the prevention and cure of epilepsy, based on interpretations and belief systems and beyond. The decision-making process is also influenced by other factors such as financial, social costs, time, advice and others, with sometimes the concomitant use of more than one medical system, despite its non-integration. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriança epilépticapt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectPráticas comunitáriaspt_BR
dc.subjectCurapt_BR
dc.subjectIntegração socialpt_BR
dc.subjectMaputopt_BR
dc.titlePercepção, cura e integração social da criança epiléptica: Um estudo do caso na zona periférica da cidade de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mate, Alexandre A.-
dc.description.resumoO presente projecto de pesquisa enquadra-se na antropologia da saúde e da doença. Visa analisar e interpretar as percepções e práticas comunitária em relação a epilepsia, e os mecanismos que são adoptados pelas famílias para a prevenção, cura e integração social da criança epiléptica. A antropologia considera que a saúde, conhecimentos de risco, idéias sobre a prevenção de doenças e tratamentos apropriados são fenômenos culturalmente construídos e interpretados. A problemática da doença constitui o maior desafio da existência humana. Os grupos humanos sempre desenvolveram um conjunto de crenças, conhecimentos e percepções da doença, de acordo com a suas matrizes culturais para a conceberem, pensar sobre ela, usando mecanismos socialmente construídos para combater a doença, socorrendo-se aos diversos sistemas de cuidados de saúde para enfrentá-la. A família tem um papel preponderante no processo de decisão sobre o sistema de saúde a recorrer para a prevenção e cura da epilepsia, baseado nas interpretações e sistemas de crenças e não só. O processo decisório é influenciado também por outros factores como custos financeiros, sociais, tempo, conselhos e outros, havendo por vezes, a utilização concomitante de mais que um sistema médico, apesar da sua não integraçãopt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Antropologia e Arqueologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-19-
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