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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/622
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Caetano, Jose M. Chicote | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-28T12:10:16Z | - |
dc.date.issued | 2001-11 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/622 | - |
dc.description.abstract | The theme developed here fits in the philosophy of thought defended by the theorists of organizational change who emphasize that the change depends in part of the participation of the human resources, and that for that it is necessary the communication. This study aims to analyze how communication was fluid in terms of human resources so that their participation in the restructuring process was effective. The work starts from the starting hypothesis that the communication mechanisms negatively influence the participation of human resources in the restructuring process. The adopted methodology favored bibliographic research taking into account the theoretical basis for supporting the hypothesis and, the fieldwork with a view to collecting data (secondary documents, participant observation and semi-structured interviews). In the qualitative analysis of the results, we chose two theoretical models. First, Organizational Development (DO), which advocates that organizational change should be introduced in a moderate way, without the need to purposely threaten the organization, states that it is necessary to give people a chance to understand and participate in the process of innovating; Second, Reengineering that advocates the opposite, showing that change must be introduced in a drastic, radical way. The radical change is threatening. The introduction of the radical novelty requires more attention to the political context, to the new forms of articulation and aggregation of interests. People need to be prepared to live in a changing environment. During the survey, it was found that a large number of respondents do not have information about the guidelines that guided the restructuring process, thus contradicting the position taken by the administration of the Technical Customs Restructuring Unit (UTRA), who said that human resources they were aware of the reasons and objectives that are sought with the process. This finding led us to verify our hypothesis and confirm that, in fact, the media, in the process of change, negatively influence the participation of human resources. As a way of helping to solve the problem, we put forward the following proposals: the need for Customs administration to privilege not only non-verbal communication, but also verbal communication, in addition to other communication channels in order to verify the effectiveness in communication. That is, not to be limited only to service orders, announcements, circulars and others, but also to encourage face-to-face, two-way communication (down and up). There is a need for debate, access to information, and the creation of offices to support and clarify human resources regarding possible doubts related to restructuring, since only with this availability is the participation of human resources and the achievement of objectives traces can be considered as taken for granted, if there are no forces external to the organization to rule in the opposite direction. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Recursos humanos | pt_BR |
dc.subject | Mudança organizacional | pt_BR |
dc.subject | Alfândega de Maputo | pt_BR |
dc.title | A participação dos recursos humanos no processo de reestruturação (mudanças) das Alfândegas: o caso da Alfândega de Maputo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Weimer, Bernard | - |
dc.contributor.advisor2 | Mauricio, Adriano | - |
dc.description.resumo | O tema aqui desenvolvido enquadra-se na filosofia do pensamento defendido pelos teóricos de mudança organizacional que enfatizam que a mudança depende em parte da participação dos recursos humanos, e que para isso é necessária a comunicação. Este estudo tem como objectivo analisar de que forma a comunicação foi fluida ao nível dos recursos humanos de modo que a sua participação no processo de reestruturação fosse efectiva. O trabalho parte da hipótese de partida de que os mecanismos de comunicação influenciam negativamente a participação dos recursos humanos no processo de reestruturação. A metodologia adoptada privilegiou a pesquisa bibliográfica tendo em conta a base teórica para sustentação da hipótese e, o trabalho de campo com vista a recolha de dados (documentos secundários, observação participante e entrevistas semi -estruturadas). Na parte de análise qualitativa dos resultados escolhemos dois modelos teóricos. Primeiro, Desenvolvimento Organizacional (DO) que advoga que a mudança organizacional deve ser introduzida de forma moderada, sem ser necessário ameaçar propositadamente a organização, afirma que é preciso dar chance às pessoas de compreenderem e participarem no processo de inovar; Segundo, a Reengenharia que defende o contrário, mostrando que a mudança deve ser introduzida de forma drástica, radical. A mudança radical é ameaçadora, A introdução da novidade radical exige mais atenção ao contexto político, às novas formas de articulação e agregação de interesses. As pessoas precisam estarem preparadas para viver em um ambiente de mudanças. Durante a pesquisa constatou-se que grande número dos entrevistados, não tem informação acerca das directrizes que nortearam o processo de reestruturação, contrariando deste modo, a posição assumida pela administração da Unidade Técnica de Reestruturação das Alfândegas (UTRA) que referiu que os recursos humanos tinham conhecimento das razões e objectivos que se buscam com o processo. Esta constatação, levou-nos a verificar a nossa hipótese e confirmar que, de facto, os meios de comunicação, no processo de mudança, influenciam negativamente a participação dos recursos humanos. Como forma de ajudarmos a resolver o problema, avançamos as seguintes propostas: a necessidade da administração das Alfândegas privilegiar não somente a comunicação não-verbal, mas também a verbal, para além de outros canais de comunicação para que se verifique a eficácia na comunicação. Isto é, não se limitar somente às ordens de serviços, comunicados, circulares e outros, mas também incentivar comunicação cara a cara, de mão dupla (para baixo e para cima). Há necessidade de debate, acesso à informação, e a criação de gabinetes de apoio e esclarecimento dos recursos humanos quanto as possíveis dúvidas relacionadas com a reestruturação, pois que só assim, com esta disponibilidade, é que a participação dos recursos humanos e alcance dos objectivos traçados poderá ser considerado como dado adquirido, caso não haja forças externas à organização a imperar no sentido contrário. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciência sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Administração | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-28 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Administração Pública |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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