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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/608
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | João, Marilú da Conceição | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-28T11:52:48Z | - |
dc.date.issued | 2013-06-24 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/608 | - |
dc.description.abstract | The present monograph analyze the speech and practice among feminist men. The objective of the study understand the model of masculinity based in the “feminist men” behavior in the daily interaction of the family life. Thus, its important to refer that the target group in this study are that consider themselves as feminists, and they are also members and activiste of the HOPEM Network ( Men for the change). The study also took into account who, don’t have no link with feminist association and they were used in this work as control group. The study was based on a general theory of social action of Talcott Parsons associated to the concept of interseccionality. The theoric board enabled us to identify diverse social influence action of the men. Methodologicaly, this is a qualitative study and we using the indutive method. A procedure the study is based in case study and data were collec using a semi-structured interview. The simple size was composed between 28-46 years old. Five (05) to men to men themselves as feminists, members of the HOPEM Network. And the another five (05) were considered as control group and were individuals that did not link with feminist association. The analysis of the data and interpretation suggest that the masculinity model that guides the behavior of men in the daily interaction is mist are and it is, constituited by the feminist and patriarchal model. This data indicates that the interviewed actions are guided not only of one model of masculinity but, of two contradictory models between them. We identified an intersection desiquality between the patriarchal and feminist behaviors in actions of the individuals. Where the patriarchal model is verified with most frequence influencing the actions of the feminist men in detriment of feminist model. That means, that different from what happens in the speech, at pratical level the patriarchal model “chauvinistic”predominates between the interwied men | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Comportamento pessoal | pt_BR |
dc.subject | Modelo de masculinidade | pt_BR |
dc.subject | Homem feminista | pt_BR |
dc.subject | Cultura | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.title | Homens feministas: entre o discurso e a prática | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Teles, Nair | - |
dc.description.resumo | A presente monografia intitulada Homem feminista: Entre o discurso e a prática, tem como objectivo perceber que modelo de masculinidade norteia o comportamento dos “homens feministas” na interacção quotidiana da vida familiar. Assim sendo, há que referir que o grupo alvo do presente estudo foram homens que se auto-intitulam feministas, membros activistas da rede HOPEM (Homens Pela Mudança) bem como, homens não feministas, ou seja, homens que não tem nenhum vínculo com associações feministas e que servem neste trabalho como grupo de controlo. Quanto a análise teórica, fizemos o uso da teoria geral de acção social de Talcott Parsons associada ao conceito de interseccionalinade. Desta forma, o quadro teórico nos possibilitou identificar variadas categorias sociais que influenciam a acção dos indivíduos. Metodologicamente, este é um estudo de cariz qualitativo que tem como método de abordagem o método indutivo, o procedimento utilizado é o estudo de caso e no que diz respeito a técnica para recolha de dados, utilizamos a entrevista semi- estruturada. A nossa amostra foi composta por um total de dez (10) indivíduos do sexo masculino, com idades compreendidas entre 28-46 anos. Dos quais, cinco (05) se autoproclamam feministas e são membros da rede HOPEM, os restantes cinco (05) que servem como grupo de controlo, são indivíduos que não têm nenhum vínculo com associações feministas. Assim, com base na análise e interpretação dos dados recolhidos concluímos que, o modelo de masculinidade que norteia o comportamento dos homens feministas na interação quotidiana é misto, constituído pelo modelo patriarcal e feminista. Ou seja, os dados indicam que as acções dos entrevistados são guiadas não apenas por um modelo de masculinidade, mas, por dois modelos contraditórios entre si. Porém, verifica-se um entrecruzamento desigual entre o modelo tradicional/patriarcal e feminista nas acções destes indivíduos. Onde, o modelo patriarcal é verificável com maior frequência influenciando as acçõoes dos “homens feministas” em detrimento do modelo feminista. O que significa que, diferente do que acontece no discurso, ao nível prático o modelo patriarcal “machista” predomina entre o grupo de homens feministas entrevistados | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-27 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Sociologia |
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