DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBernardo, Edgar Manuel-
dc.date.accessioned2021-04-28T11:51:14Z-
dc.date.issued2013-05-12-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/606-
dc.description.abstractFrom the moment in which the individual learns and lives in seropositivity clash with two problems: to tell or not to tell? These issues in turn bring others who count and those who do not count. It is about this troubled world experienced by adolescents living with HIV/AIDS that this work focuses, in order to understand the determinants is the revelation of HIV status. To achieve the same, was privileged to qualitative methodology. Regarding the techniques, was used semi-structured interviews and life stories with teens, and only the first with the key informants. Note that the field data were collected at the health center of Ndlavela, has been selected a sample of 10 HIV-positive adolescents and 3 key informants. Regarding the theoretical framework, we used the dramaturgical perspective proposed by Goffman (1983) where the bedrock is to consider the actions of social actors in order to preserve their images. Due to the limitation of the same reading of our data, we had trust as auxiliary concept. Preliminary findings shows that the process of interaction with others, young HIV-positive, they tend to put indifferent to HIV. Pretending they do not have much knowledge about it, never have done or are still seronegative test. But as life HIV positive not only obeys the logic of pretense and concealment, but also through the development process, the study found that a key element to the revelation of HIV status is revealed confidence in the person, because it creates possibilities maintenance of secrecy. We also note that there are no privileged individuals or physical spaces for the revelation. The important thing is how we said trust and sharing between the developer and affectionateness revealedpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHIV/SIDApt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.titleContar ou não contar? Do conhecimento do diagnóstico positivo do HIV/SIDA aos dilemas da revelaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Capurchande, Rehana-
dc.description.resumoA partir do momento em que o indivíduo toma conhecimento e passa a viver na seropositividade, embate-se com dois problemas: contar ou não contar? Essas questões por sua vez, trazem consigo outras, a quem contar e a quem não contar? É sobre esse mundo problemático vivido pelos adolescentes portadores do HIV/SIDA que este trabalho se concentra, de forma a perceber-se os determinantes na revelação da seropositividade. Para a realização do mesmo, foi privilegiada a metodologia qualitativa. Em relação as técnicas, foi usada a entrevista semi-estruturada e histórias de vida com adolescentes, e apenas a primeira com os informantes-chave. De salientar que os dados de campo foram recolhidos no centro de saúde de Ndlavela, tendo sido seleccionada uma amostra de 10 adolescentes seropositivos e 3 informantes-chave. No que tange ao quadro teórico, foi usada a perspectiva dramatúrgica proposta por Goffman (1989) onde a base fundamental, consiste em considerar as acções dos actores sociais como tendo em vista a preservação das suas imagens. Devido a limitação da mesma para a leitura dos nossos dados, tivemos confiança como conceito auxiliar. As conclusões preliminares indicaram que no processo de interacção com os outros, os adolescentes seropositivos, tendiam em se colocar indiferentes em relação ao HIV. Fingindo não ter muito conhecimento sobre o assunto, nunca terem feito teste ou ainda serem seronegativos. Porém, como a vida seropositiva não obedece somente a lógica de fingimento e ocultação, mas também passa pelo processo de revelação, o estudo constatou que um dos elementos fundamentais para a revelação da seropositividade, é a confiança na pessoa revelada, pois a mesma cria possibilidades de manutenção do segredo. Constatamos também que não existem indivíduos nem espaços físicos privilegiados para a revelação. O importante é como dissemos: a confiança e a partilha de afectividades entre o revelador e o reveladopt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-04-27-
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