Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://monografias.uem.mz/handle/123456789/599
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Sixpence, Augusto Bartolomeu | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-28T11:29:47Z | - |
dc.date.issued | 2010-06-01 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/599 | - |
dc.description.abstract | Based on study of street children, this monograph analyses the children living on the street as a phenomenon linked to the stigma they face. The study was conducted in Maputo, “Ponto final”, where we find the street children. The place is also busy by car and people. The study was based on Goffman's Stigma theory (1988), part of the theory of Symbolic Interaccionism developed by the Chicago School in the United States of America around the late 20th century. Data was collected through qualitative methodology, based on ethnographic procedure, hypothetical- deductive approach, semi-structured interviews and observation in the field. A sample of 15 street children on the basis convenient sample was selected. The argument of this study is that stigma which street children are subject means that they are primarily driven from home and secondly it keeps them living on the streets. Thus the stigma is not only in the life of street children, but also influences the continuity of this phenomenon. It is therefore important factor in explaining the vitality of street children. Therefore, street children within the family and within the neighborhood are rejected, suspicious, and the knowledge they have of the danger that street children represent a function of how they design, make street children have unlikely to manage their stigma, and the difficult social interaction that occurs in these contexts has affected the escape of street children to places where they can reduce the application of such stigma, thus avoiding being constantly subject to situations of inferiority. However, the remain of children in the street is explained by the possibility of finding more space and strategies to conceal their stigma as well as the support, affection, affection, brotherhood that are coming from certain social groups who are willing to maintain contact with children street unconditionally, as groups of their peers and other members of society by reason roads are willing to live with them. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Crianças de rua | pt_BR |
dc.subject | Interacção social | pt_BR |
dc.subject | Rejeição social | pt_BR |
dc.title | Crianças vulneráveis em Moçambique: um olhar sobre o papel do estigma na permanência de crianças que vivem nas ruas da cidade de Maputo. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Muianga, Baltazar Samuel | - |
dc.description.resumo | Tendo como base de estudo crianças de rua, a presente monografia tem por objectivo analisar as causas de crianças vivendo na rua como um fenómeno ligado ao estigma a que estão sujeitas. Para tal, o estudo foi feito na cidade de Maputo, no “Ponto Final”, local onde além de encontrarmos as crianças de rua é também um local muito movimentado quer por carros quer por pessoas. Tivemos como suporte teórico, a abordagem de Estigma defendida por Goffman (1988), integrada na teoria de Interaccionismo Simbólico desenvolvida pela Escola de Chicago nos Estados Unidos da América por volta dos anos 20 do séc. XX. Aliamos a este suporte a metodologia qualitativa, com base no procedimento etnográfico, abordagem hipotético-dedutiva, entrevistas semi-estruturadas e observação no campo de análise. Trabalhamos com uma amostra de 15 crianças de rua com base na amostragem não probabilística por acessibilidade. No entanto, defendemos o argumento de que o estigma leva a sociedade a tratar as crianças de rua de uma maneira que tem contribuído para a permanência das mesmas nas ruas. Assim, vemos que o estigma não só está presente na vida das crianças de rua, mas que influencia para a continuidade deste fenómeno. É portanto, um dos factores importante para a explicação da vitalidade de crianças de rua. Ora, as crianças de rua no contexto familiar assim como no seio dos vizinhos são rejeitadas, desconfiadas, e pelo conhecimento que estes têm do perigo que elas representam em função da forma como as concebem, faz com que as crianças de rua tenham pouca possibilidade de gerirem o seu estigma, e a difícil interacção social que se verifica nestes contextos tem influenciado na fuga das mesmas aos espaços onde possam reduzir a aplicação do tal estigma, evitando deste modo estarem sujeitas constantemente a situações de inferiorização. Contudo, a permanência nas ruas se explica pela possibilidade de encontrarem maiores espaços e estratégias para encobrir o seu estigma, assim como o amparo, afecto, carinho, irmandade que encontram vindos de certos grupos sociais que estão dispostos a manter com elas um contacto de forma incondicional, grupos como de seus iguais e demais membros da sociedade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Sociologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-27 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Sociologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2010 - Sixpence, Augusto Bartolomeu .pdf | 418.41 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.