DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorJustino, Albertina Francisco-
dc.date.accessioned2021-04-28T11:18:48Z-
dc.date.issued2015-06-01-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/592-
dc.description.abstractIn this work we focus on the experiences of women within the police in the first and sixth police stations of Maputo City in order to understand how they build their police identity. For a long time the police was a profession that barred the entry of women, due to socio- cultural issues. Because it was reserved to the private sphere, where his job was to look after the house, the children and the husband. Today, there are an increasing number of women integrating the police forces, which reasoning in questioning the construction of identity in this profession. We use social construction of reality from Berger and Luckmann (1978) to understand the encounter between the values of the police institution and the experiences that women carry with them of their past. That was done based on the qualitative approach. The analysis and interpretation of data allowed us to note that within the police institution, there are women in head positions, as well as subordinate, and some women face difficulties in their promotion and others state to share the same opportunities with male colleagues. The police is a profession with rules, principles and values that are transmitted and expected to be fulfilled by police, however, the data show that women build their identity based on these, as well as with the knowledge they bring before becoming members of the corporation. Thus, honesty, loyalty, sincerity are associated with sensitivity and female passivity to avoid recourse to violence. We conclude that the construction of police identity does not imply the abandonment of their feminine traits, nor the rejection of what is transmitted in their profession before it occurs through the conjugation of two universes, which may resemble and not resemble from menpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectInstituição policialpt_BR
dc.subjectSexta esquadrapt_BR
dc.titleMulheres em profissões consideradas masculinas: construção da identidade policial das mulheres na políciapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sequeira, Neto-
dc.description.resumoNeste trabalho incidimos sobre as experiências das mulheres dentro da polícia nas primeira e sexta esquadras da cidade de Maputo com o objectivo de compreender a forma como aquelas constroem a sua identidade policial. Durante muito tempo a polícia foi uma profissão que barrava a entrada de mulheres, devido a questões socio-culturais. Pois à ela, era reservada a esfera privada, onde a sua tarefa era cuidar da casa, dos filhos e do marido. Hoje encontramos um número cada vez crescente de mulheres integrando-se nas forças policiais, o que fundamenta a problematização da construção da sua identidade nesta profissão. Recorremos a Construção social da realidade de Berger e Luckmann (1978) para compreender o encontro entre os valores da instituição policial e as experiências que as mulheres transportam consigo do seu passado. O que foi feito com base na abordagem qualitativa. A análise e interpretação dos dados permitiu-nos observar que dentro da instituição policial encontramos mulheres nas posições de chefe, assim como subalternas, sendo que algumas percebem que enfrentam dificuldades na sua promoção e outras afirmam que partilham as mesmas oportunidades com relação aos colegas homens. A polícia é uma profissão com regras, princípios e valores que são transmitidos e espera-se que sejam cumpridos pelos polícias, porém, os dados revelam que as mulheres constroem a sua identidade com base nestes, assim como com o conhecimento que trazem consigo antes de tornarem-se membros da corporação. Assim, a honestidade, lealdade, sinceridade são associados a sensibilidade e passividade feminina para evitar o recurso a violência. Concluímos que a construção da identidade policial não implica o abandono dos seus traços femininos e nem a rejeição do que é transmitido na sua profissão, antes ocorre por meio da conjugação dois universos, podendo assemelhar e distanciar-se dos homenspt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-04-27-
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