DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Antropologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/545
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorIsequiel, Pilale-
dc.date.accessioned2021-04-27T06:32:49Z-
dc.date.issued2021-05-01-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/545-
dc.description.abstractThe Study focuses on a group of male funeral workers, and explores emotions, feelings, speeches, experiences, behaviors and ways in which the study subjects incorporate and they experience the phenomenon of death and its potential threats on a daily basis, and mechanisms activated by these actors to face these threats. The study is exploratory in nature and was developed through a literature review and fieldwork in funeral homes, Morgue do Maputo Central Hospital and Lhanguene Cemetery, in Maputo City. The topic of death is discussed in the light of several perspectives, and for the sake of context, we have brought the three (3), considered main, the biological or organicist, the Spiritualist and the Socio-anthropological. The first one discusses biophysical aspects of death, the second one is interested in metaphysical aspects and the third and last one deals with cultural and symbolic aspects of death. However, this study is based on the assumptions of the latter perspective as it is the most adequate to understand the practices and representations of groups in their relations with death and / or the dead. A body of literature (hitherto explored) suggests that contact with the dead transmits dangerous, strong and contagious pollution, whose defensive mechanism is ritual purification or ritual cleansing. The study shows that there are dangers identified, recognized and feared by the actors studied here, in the course of their funerary activities. However, the data discussed here show that individuals have other defensive mechanisms for the incorporation, limitation and management of these dangers, such as the institutionalization of habit and courage, the consumption of alcohol and milk, the use of masks, aprons and gloves for touching the corpse, among which the defensive ideologies of the professionals predominate and those instituted by the discourse of biomedicine. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectTrabalhadores funeráriospt_BR
dc.subjectRepresentação socialpt_BR
dc.subjectContacto com mortospt_BR
dc.subjectPerigopt_BR
dc.subjectMorguept_BR
dc.titleVivências da morte: uma reflexão em torno das representações e práticas entre trabalhadores funerários na Cidade de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lihahe, Danúbio Afonso Walter-
dc.description.resumoO Estudo centra-se num grupo de trabalhadores funerários de sexo masculino, e explora emoções, sentimentos, discursos, experiências, comportamentos e formas como os sujeitos de estudo incorporam e vivenciam o fenómeno da morte e suas potenciais ameaças no dia-a-dia, e mecanismos accionados por estes actores para fazer frente à estas ameaças. O estudo é de carácter exploratório e foi desenvolvido através de uma revisão de literatura e trabalho de campo em Agências funerárias, Morgue do Hospital Central de Maputo e Cemitério de Lhanguene, na Cidade de Maputo O tema da morte é discutido à luz de diversas perspectivas, e por uma questão de contextualização, trouxemos as três (3), consideradas principais, a biológica ou organicista, a Espiritualista e a Socio- antropológica. A primeira discute aspectos biofísicos da morte, a segunda se interessa por aspectos metafísicos e a terceira e última debruça-se por aspectos culturais e simbólicos da morte. Entretanto, este estudo basea-se nos pressupostos da última perspectiva por ser a mais adequada para compreender as práticas e as representações dos grupos nas suas relações com a morte e/ou mortos. Um corpo de literatura (até então explorado) sugere que o contacto com morto transmite uma poluição perigosa, forte e contagiosa, cujo mecanismo defensivo é ritual de purificação ou limpeza ritual. O estudo mostra que existem perigos identificados, reconhecidos e temidos por actores aqui estudados, no decurso das suas actividades funerárias. Porém, os dados aqui discutidos mostram que os indivíduos detém de outros mecanismos defensivos para a incorporação, limitação e gestão desses perigos, tais como institucionalização do hábito e da coragem, o consumo de álcool e de leite, uso de máscaras, avental e luvas para tocarno cadáver, entre eles predominamas ideologias defensivas dos profissionais e as instituidas pelo discurso da biomedicina.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arqueologia e Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.description.embargo2021-04-22-
Aparece nas coleções:FLSC - Antropologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2014 - Isequiel, Pilale.pdf912.13 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.