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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/503
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Rangel, Maria Madalena | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-22T06:39:17Z | - |
dc.date.issued | 2017-10-01 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/503 | - |
dc.description.abstract | This research analyzes the speeches of a group of visitors about the Maputo Fortress. Gives analyzed literature on cultural heritage I identified three perspectives of which, the first understands that the museum is a place where the memory remains unchanged, which leads it to be considered static, the second understands that memory is rebuilt every day which makes it dynamic and the third sees the museum as a place for questioning. This literature, on the one hand, allows us to understand that cultural heritage is a place that a unique, static history prevails, a dynamic place in which memory is reconstructed at each day and a space for questioning, on the other hand, it remains to understand discourses that individuals produce in interaction with that heritage. Faced with this scenario, I did an ethnographic research at Praça Nossa Senhora da Conceição, commonly Maputo fortress. Based on the results of the same, I understood that individuals consider that Fortaleza constitutes a favorable memory for the Portuguese, because most of part of the heritage exposed there was used by the Portuguese and is silent on the history of the Mozambicans, because there is a lack of exhibits of Mozambican achievements, achievements and objects. Others believe that the history of the Maputo Fortress represents the history that took place in the Mozambican space, which makes it a heritage that represents Mozambicans. The results presented allow to consider the Fortaleza as a space where they live together competing narratives about the heritage there, unlike the literature that analyzes the heritage as something static or that has diversity only over time. (TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Narrativa | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Património cultural | pt_BR |
dc.title | Discursos sobre património cultural: um estudo a partir de narrativas de visitantes da Fortaleza de Maputo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gune, Emídio | - |
dc.description.resumo | A presente pesquisa analisa discursos de um grupo de visitantes sobre a Fortaleza de Maputo. Da literatura analisada sobre o património cultural identifiquei três perspectivas das quais, a primeira entende que o museu é um lugar onde a memória permanece sem alterações, o que leva-a a ser considerada estática, a segunda entende que a memória é reconstruída a cada dia o que torna-a dinâmica e a terceira entende o museu como um lugar de questionamentos. Essa literatura se por um lado permite compreender que o património cultural é um lugar que predomina uma história única, estática, um lugar dinâmico em que a memória é reconstruída a cada dia e um espaço de questionamento, por outro lado fica por compreender discursos que os indivíduos produzem na interacção com esse património. Diante desse cenário fiz uma pesquisa etnográfica na Praça Nossa Senhora da Conceição, vulgo Fortaleza de Maputo. Com base nos resultados da mesma compreendi que os indivíduos consideram que a Fortaleza constitui uma memória favorável aos portugueses, porque a maior parte do património ali exposto foi usado pelos portugueses e é omissa quanto a história dos moçambicanos, porque faltam exposições dos feitos, conquistas e objectos moçambicanos. Outros consideram que a história da Fortaleza de Maputo representa a história que sucedeu no espaço moçambicano, o que torna em um património que representa os moçambicanos. Os resultados apresentados permitem considerar a Fortaleza como um espaço onde convivem narrativas concorrentes sobre o património ali presente, diferentemente da literatura que analisa o património como algo estático ou que tem diversidade apenas ao longo do tempo. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Arqueologia e Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-21 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Antropologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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