DSpace at My University FAEF - Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF - Engenharia Florestal
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/4781
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Manuel Jesus Dos-
dc.date.accessioned2025-07-03T09:26:14Z-
dc.date.issued2025-02-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4781-
dc.description.abstractMozambique is one of the few countries in Southern Africa that still has extensive arable areas, around 36 million hectares, with potential for agricultural development, including forestry plantations. The area with potential for forestry plantations is estimated at 7 million hectares. These areas are concentrated in the central and northern parts of the country. Despite all this potential, the planted area in the country is very small, around 60,000 hectares, of which the majority consists of young plantations established in the last 15 years. The increase in demand for timber products, combined with the exhaustion of native forest resources, has led many countries to initiate or expand reforestation programmes, with fast-growing species, particularly species of the genera Pinus and Eucalyptus. One of the problems that arise in these projects is knowing which species and origins to use in a given site. To this end, good practices recommend establishing a species and provenance test site before moving forward with large-scale plantations. This paper presents the results of bark thickness in a combined species and provenance test of pine trees in Penhalonga, at 38 years of age. The test includes genetic material from nine provenances from five countries (Anhembi, Brazil; Mount Pine Ridge, Belize; San Juan and Guanaja, Honduras; Alamicamba and Yacul, Nicuaragua; and Zimbabwe) of Pinus caribaea var hondurensis, P. caribaea var bahamensis, P. oocarpa, P. patula, P. kesiya and P. elliottii var elliottii. The test was established following a randomized complete block design, with nine treatments (species/provenances) and three replicates. Analysis of variance detected genetic variation: (i) significant in species and origins in bark thickness. The best materials for use in plantations in Penhalonga were: Pinus caribaea var. hondurensis from Guanaja, Honduras and Alamicamba, Nicuaragua; P. patula from Mount Pine Ridge, Belize and P. oocarpa from San Juan, Honduras. In this test, the worst materials were the origins of P. elliottii var. elliottii from Zimbabwe and P. Kesiya from Anhembi/Brazil. With Pinus caribaea var. hondurensis from the two origins that presented the thickest bark (1.93 cm and 1.95 cm), Pinus kesiya from Brazil and Pinus elliottii var. elliottii from Zimbabwe had the thinnest bark (0.74 cm and 1.13 cm)(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspécies e procedênciaspt_BR
dc.subjectCasca de pinheiros tropicaispt_BR
dc.subjectPlantações florestaispt_BR
dc.titleVariação da espessura da casca de pinheiros tropicais em Penhalonga, província de Manica, aos 38 anospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bila, Adolfo Dinis-
dc.description.resumoMoçambique é um dos poucos países da África Austral que ainda tem extensas áreas aráveis, cerca de 36 milhões de hectares, com potencial para o desenvolvimento agrário, incluindo plantações florestais. Área com potencial para plantações florestais estima-se em 7 milhões de hectares. Estas áreas estão concentradas na Zona Centro e Norte do país. Apesar de todo este potencial, a área de plantada no país é muito reduzida, cerca de 60.000 hectares, dos quais a maior parte é constituída de plantações jovens, estabelecidas nos últimos 15 anos. O aumento da procura de produtos madeireiros, aliado a exaustão dos recursos florestais nativos, fez com que muitos países iniciassem ou expandissem programas de reflorestamento, com espécies de rápido crescimento, particularmente com espécies dos géneros Pinus e Eucalyptus. Um dos problemas que se coloca nestes empreendimentos é saber que espécies e procedências utilizar num determinado sitio. Para o efeito, as boas praticas recomendam o estabelecimento, no local, de ensaio de espécies e procedências, antes de avançar com plantações em grande escala. Neste trabalho apresenta-se resultados de espessura da casca, num ensaio combinado de espécies e procedências de pinheiros, em Penhalonga, aos 38 anos de idade. O ensaio inclui material genético de nove procedências de cinco países (Anhembi, Brasil; Mount Pine Ridge, Belize; San Juan e Guanaja, Honduras; Alamicamba e Yacul, Nicuaragua; e Zimbabué) de Pinus caribaea var hondurensis, P. caribaea var bahamensis, P. oocarpa, P. patula, P. kesiya e P. elliottii var elliottii. O ensaio foi estabelecido seguindo um delineamento em blocos completos casualizados, com nove tratamentos (espécies/procedências) e três repetições. A analise de variância detectou variação genética: (i) significativa nas espécies e procedências na espessura da casca. Destacaram-se como os melhores materiais para uso em plantações em Penhalonga: o Pinus caribaea var hondurensis procedências de Guanaja, Honduras e Alamicamba, Nicuaragua; P. patula de Mount Pine Ridge, Belize e P. oocarpa de San Juan, Honduras. Neste ensaio, os piores materiais foram as procedências do Zimbabué de P. elliottii var elliottii e P. Kesiya de Anhembi/Brasil. Com Pinus caribaea var hondurensis das duas procedências que apresentaram maior espessura da casca (1.93 cm e 1.95 cm), Pinus kesiya de Brasil e Pinus elliottii var elliottii de Zimbabwe com menor espessura da casca ( 0.74 cm e 1.13 cm)pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia e Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.subject.cnpqAgronomiapt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia florestalpt_BR
dc.description.embargo2025-07-02-
Aparece nas coleções:FAEF - Engenharia Florestal

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2025 - Santos, Manuel Jesus Dos.pdf823.29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.