DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/430
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMatavele, Olívia Fernando-
dc.date.accessioned2021-04-19T10:06:59Z-
dc.date.issued2015-06-01-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/430-
dc.description.abstract.When we try to study the construction of police identity in this work, we take as a starting point the idea that the relationship between individuals and professional institutions within which they are embedded does not occur in a linear fashion. Rather, it is a dialectical relationship in which the first have ability to interpret the values and norms imposed upon and passed in order to regulate their activity. Thus, this study had the aim to understand the construction of police identity, taking as an analytical backbone operationalized the concept of social path from the phenomenological theory. We use phenomenology of Alfred Schutz in order to consider its theoretical principle that the action of individuals is a biographical situation, so their understanding necessarily refer the interpretation of past experiences upon which accumulates knowledge and guides if and organizes the experiences present. Indeed, we interpret police identity from the experiences inherent to the trajectories of respondent‟s policemen. We take an approach of qualitative method, which led us to the use of semi-structured interviews to collect data that allowed us to observe the interviewees in their family, in peer groups, schools and the labor market deal of different forms with the norms and values imposed upon it, with those who are guided by integrate compliance and incurring transgressions. Althoughthe interviewees are aware of the norms and values of the police institution and have the awareness that it is binding, we noticed that by the way they give you is not the same. Thus we find those who build their identity reproducing what is transmitted and those who self-build as negotiating with the police that is transmitted them to them. From the point of view of its trajectory, we conclude that those who reproduce the values and norms of the institution always adopted this posture along its trajectory and those who trade always had a spirit of non-compliance with certain rules and values.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrajectória socialpt_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectBigrafiapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.titleDa experiência à construção da identidade do Polícia de protecção: um estudo de caso na Escola Prática da PRM-Matalanept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sambo, Book-
dc.description.resumoAo procuramos estudar a construção da identidade policial neste trabalho, assumimos como ponto de partida a ideia segundo a qual, a relação entre os indivíduos e as instituições profissionais dentro da qual se encontram integrado não ocorre de forma linear. Ao contrário, é uma relação dialéctica na qual os primeiros têm a capacidade de interpretar os valores e normas que lhe são impostos e transmitidos de modo a regular a sua actividade. Deste modo, a realização deste estudo teve como fito compreender a construção da identidade policial, assumindo como estrutura central analítica o conceito de trajectória social operacionalizada a partir da teoria fenomenológica. Recorremos a fenomenologia de Alfred Schutz de modo a considerarmos o seu princípio teórico segundo o qual toda a acção dos indivíduos constitui uma situação biográfica, pelo que a sua compreensão remete necessariamente a interpretação das experiências passadas com base nas quais acumula-se o conhecimento, orienta-se e organiza-se as experiências presentes. Com efeito, interpretamos a identidade policial à partir das experiências inerentes as trajectórias dos polícias entrevistados. Assumimos uma abordagem do método qualitativo, o que conduziu-nos ao uso das entrevistas semi-estruturadas para a recolha de dados que nos possibilitaram observar que os entrevistados na sua família, nos grupos de pares, nas escolas e no mercado de trabalho lidam de diferentes formas com as normas e valores que lhe são impostos, havendo os que pautam pelo integro cumprimento e os que incorrem em transgressões. Embora os entrevistados conheçam as normas e valores da instituição policial e tenham a consciência do seu carácter obrigatório, constamos que a forma de lhe dar com elas não é a mesma. Assim, encontramos aqueles que constroem a sua identidade reproduzindo o que lhes é transmitido e aqueles que se auto-constroem como polícia negociando com o que lhes é transmitido. Sob ponto de vista da sua trajectória, concluímos que, os que reproduzem os valores e normas da instituição sempre adoptaram esta postura ao longo da sua trajectória e os que negociam sempre tiveram um espírito de incumprimento de determinadas regras e valorespt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-04-15-
Aparece nas coleções:FLSC - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2016 - Matavele,Olívia Fernando .pdf745.84 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.