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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/421
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Uaquessa, Silmério Silvestre | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-19T09:32:38Z | - |
dc.date.issued | 2016-01-01 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/421 | - |
dc.description.abstract | This study is aimed to understand how the sponsors of the education seek to ensure the compliance of individual behavior of their children to the rules in force in the family, so that theydo not become delinquent. The main objective was trying to understand the logic that structures the informal social control within the family of KaMaxaquene Municipal District and check how the same influences to juvenile delinquency. To do this, we used the theory of social control, along the lines of informal social control where we try to see if the three requirements are satisfied including group integration, certain failure and reintegration of the offender, that are necessary to the effectiveness of informal social control,forthecontainmentofdelinquent behavior. Methodologically we used a qualitative approach through the monographic method. And the techniques we used semi-structured interview that was addressed to a sample of 22 subjects in which 10 women and 12 men aged 25 to 67 years. To conclude, noting that the three requirements for effective social control were not satisfied among our respondents, we found that juvenile delinquency is sustained by the inability of to the sponsor of education to maintain the behavior of their children, within the rules in effect in the family through an ineffective informal socialcontrol. Therefore we realize that when it comes to logic structuring the informal social control within the family of our respondents, we face a logic that gives little importance to advance through insertion of values and norms, through socialization. Since it is a control logic which acts only after the deviation occurs. We also found three trends that served as amplification and strengthening juvenile delinquency, the first oscillated between absence of a failure and disintegration of the group, the second had to do simply with the group's disintegration and the last with stigmatization. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Controlo sociaI informal | pt_BR |
dc.subject | Delinquência juvenil | pt_BR |
dc.subject | Socialização | pt_BR |
dc.subject | Desvio | pt_BR |
dc.title | Olhar, calar, trancar e esconder tudo - o meio familiar como espaço de reprodução da delinquência juvenil: o caso do bairro de Maxaquene B, Maputo 2015 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Sambo, Book | - |
dc.description.resumo | O presente estudo busca compreender como é que os encarregados de educação, procuram assegurar a conformidade das condutas individuais dos seus educandos, de modo que estes não se tornem delinquentes. O objectivo principal foi de procurar perceber a lógica que estrutura o Controlo Social Informal no seio familiar do Distrito Municipal KaMaxaquene e verificar como é que a mesma influencia para a delinquência juvenil. Para tal recorremos a teoria do Controlo Social, na vertente de Controlo Social Informal. Procuramos verificar se são satisfeitos os três requisitos nomeadamente: integração do grupo, reprovação determinada e a reintegração do transgressor, necessários para a eficácia do controlo social informal para a contenção de comportamentos delinquentes. Metodologicamente recorremos a abordagem qualitativa através do método monográfico. E quanto as técnicas, utilizamos a entrevista semi-estruturada que foi dirigida a uma amostra de 22 indivíduos nos quais, 10 mulheres e 12 homens, com idades compreendidas entre os 25 à 67 anos. Em termos de conclusão, verificamos que os três requisitos para a eficácia do controlo social informal não eram satisfeitos. Constatamos também que a delinquência juvenil é sustentada pela incapacidade dos encarregados de educação, em assegurar os comportamentos dos seus educandos, por meio de um controle social informal ineficaz. No que concerne a lógica que estrutura o controlo social informal, percebemos que estamos diante de uma lógica que dá pouca importância a antecipação através de inserção de valores e normas, por meio da socialização. É uma lógica de controlo que só age após o desvio ocorrer. Também constatamos três tendências que serviram de amplificação e reforço a delinquência juvenil: a primeira oscilava entre ausência de reprovação determinada e desintegração do grupo, a segunda tinha a ver com a desintegração do grupo e a última com a estigmatização. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Sociologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-14 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Sociologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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