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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/401
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nhane, Agostinho João | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-16T10:27:45Z | - |
dc.date.issued | 2013-03-01 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/401 | - |
dc.description.abstract | This report addresses the theme of the dynamics of shit practices, essentially seeks to seek the perceptions and understanding that sellers in the 25 de Setembro market in Bairro Patrice Lumumba have about shit practice. In the reviewed literature, shit practices are seen as a mechanism through which in some cultural contexts savings are made in their economies and to obtain the monetary values necessary to satisfy their needs. Also as a means of restructuring of the family in an urban context. Shit money is intended to improve the lives of practitioners and their dependents, and shit practices are typically typified in construction shit, pots, clothing and visits. For their effectiveness, groups are formed that operate in a rotating system to obtain micro-credit and to visits. According to our analysis, xitique as a way of keeping people in contact, creates a space for coexistence. Historically, shitique has been boosted by structural changes caused by socio-economic factors such as: the expansion of the city and its way of life, since, in the urban context, people come to depend largely on measure of the use of money to satisfy their basic needs. For the acquisition of money, with the lack of employment in the formal sector, people dedicate themselves to the business. The formation of groups of shitique is a symbolic aspect and shows the functioning of an economy based on people. Therefore, within the group, the role played by older people is notorious, regardless of gender. The shitique is also a space used for the return to origins through the spoken language, names used and stories of ancestors as a way of educating the youngest. We observe that adherence to shit practices results from the fact that constitute a mechanism to improve the level of relationship and survival among salespeople (TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Xitique | pt_BR |
dc.subject | Poupança | pt_BR |
dc.subject | Relações de Familiaridade | pt_BR |
dc.title | Dinâmicas do xitique entre vendedores do mercado 25 de Setembro no Bairro Patrice Lumumba na província de Maputo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Manjate, Fernando | - |
dc.description.resumo | O presente relatório aborda a temática das dinâmicas das práticas de xitique, visa essencialmente buscar as percepções e a compreensão que os vendedores do mercado 25 de Setembro do Bairro Patrice Lumumba, têm sobre a prática do xitique. Na literatura revista as práticas de xitique são vistas como sendo um mecanismo através do qual em alguns contextos culturais faz-se poupança das suas economias e para obtenção de valores monetários necessários para satisfação das suas necessidades. Também como meio de reestruturação da família em contexto urbano. O dinheiro de xitique destinam-se a melhoria da vida dos praticantes e seus dependentes, sendo que geralmente as práticas de xitique são tipificadas em xitique de construção, de panelas, de roupa e de visitas. Para a sua efectivação, são formados os grupos que funcionam num sistema rotativo para a obtenção de micro-crédito e para visitas. De acordo com a nossa análise, o xitique enquanto uma forma de manter as pessoas em contacto, cria um espaço de convivência. Historicamente o xitique foi sendo dinamizado pelas mudanças estruturais provocadas pelos factores socio-económicos tais como: a expansão da cidade e do seu modo de vida, uma vez que, no contexto urbano as pessoas passam a depender em grande medida do uso do dinheiro para a satisfação das suas necessidades básicas. Para aquisição de dinheiro, com a falta do emprego no dito sector formal, as pessoas dedicam-se ao negócio. A formação de grupos de xitique é um aspecto simbólico e mostra o funcionamento de uma economia assente nas pessoas. Portanto, dentro do grupo é notório o papel exercido pelos mais velhos, independentemente do sexo. O xitique é também um espaço usado para o regresso às origens através da língua falada, nomes usados e histórias dos antepassados como forma de educação dos mais novos. Observamos que a adesão às práticas de xitique resulta do facto de constituir mecanismo para melhorar o nível de relacionamento e sobrevivência entre vendedores | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Arqueologia e Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-15 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Antropologia |
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