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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/3871
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Guilamba, Silke Teresa | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-20T12:45:00Z | - |
dc.date.issued | 2024-04-01 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/3871 | - |
dc.description.abstract | Maputo, like several African cities, was established within a colonial context. The Old Lourenço Marques (Maputo), left traces of a not so distant past throughout the city, mainly in the city center, where it emerged. The downtown area of Maputo is now considered an urban development complex, for it has built heritage assets. Bagamoyo’s street is part of the old area of the city’s downtown, and is considered the first street of the city, in addition to having a group of buildings of heritage value, therefore, it is an emblematic example of the city’s history from an architectural, artistic and economic point of view. However, social factors such as prostitution and marginalization linked to a process of decharacterization and degradation affect the street. The lack of efficacy in managing heritage assets as well as this social problem is as global as it is Mozambican problem. Aspects such as: lack of protection policies, lack of heritage management by the authorities lack of awareness among the population regarding the importance of heritage assets as well as a poor sense of belonging contribute. The streets that guarantee the connection between various points of the city, can also function as connectors of fragments, knowledge, meanings, understanding. “The Street as a River and as a Bridge” is the concept that underpins the proposed intervention: a river that leads us to understanding our history, a bridge between the past and present, tangible and intangible, a place of affirmation and representation. The resources used were: Pedestrianization of the Street, the use of the color blue, aspects of Mozambican intangible memory instilled in the floor of the route of the street and with educational panels, also bringing the street to a didactic place, where it teaches, where it reminds, as a way of guiding people to identify, to recognize themselves, and thus awaken people's desire to use this street, more aware of its heritage value. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Requalificação urbana | pt_BR |
dc.subject | Património edificado | pt_BR |
dc.subject | Rua de Bagamoyo | pt_BR |
dc.subject | Baixa da Cidade | pt_BR |
dc.subject | Maputo | pt_BR |
dc.title | Requalificação da rua do Bagamoyo como forma de valorização do património construído | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lage, Luis | - |
dc.description.resumo | Maputo, assim como várias cidades africanas se estabeleceu dentro de um contexto colonial. A antiga Lourenço Marques (Maputo) , deixou vestígios de um passado não tão distante ao longo da cidade, principalmente na baixa da cidade , local em que emergiu. A baixa da cidade de Maputo é hoje considerada conjunto urbanístico, por albergar bens do património edificado. A Rua do Bagamoyo faz parte da zona mais antiga da baixa da cidade, sendo considerada a primeira rua da Cidade de Maputo, além de albergar um conjunto de edifícios de valor patrimonial, portanto, é um exemplo emblemático da história da baixa da cidade sob ponto de vista arquitectónico, artístico, e económico. No entanto, factores sociais como a prostituição e marginalidade atrelados a um processo de descaracterização e degradação afectam a rua. A ineficácia na gestão do património assim como deste problema social é tão global quanto moçambicano. Aspectos como: a falta de políticas de proteção , inexistência da gestão do património por parte das autoridades, falta de conscientização da população quanto à importância de bens patrimoniais contribuem para tal, além da falta de sentido de pertença desses bens. As Ruas que garantem a ligação entre vários pontos da cidade, podem também funcionar como conectores de fragmentos, conhecimento e significados. “A Rua como Rio e como ponte”constitui o conceito que embaza a proposta de intervenção: um rio que nos conduza à compreensão da nossa história, uma ponte entre o passado e o presente, entre o tangível e intangível, um lugar de afirmação e representatividade. Para tal, os recursos usados foram: Pedonalizacão da Rua, o recurso à cor azul, aspectos da memória intangível moçambicana, e incutidos no percurso da rua e com painéis educativos, trazendo também a rua para um lugar didático, em que ensina, em que lembra, como uma maneira de conduziras pessoas a uma identificacao , a se reconhecerem , e assim despertar nas pessoas a vontade de uso desta rua mais conscientes do valor patrimonial | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
dc.description.embargo | 2024-08-20 | - |
Aparece nas coleções: | FAPF - Arquitectura e Planeamento Físico |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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