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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/363
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Macandja, Ezequias Matias | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-15T05:51:35Z | - |
dc.date.issued | 2004-09-12 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/363 | - |
dc.description.abstract | The present work proposes itself as a premise or instrument of analysis of the Rural School, in Mozambique, which until then was seen only as a legitimation and social reproduction agency. In many countries since the late 1980s, new measures of educational policy have been established as a way of making local requirements and needs coherent and close. This aspect refers to the relative autonomy of the school (as an expression or ability to define objectives based on negotiation with stakeholders in the area involved). In fact, the intention of educational structures is favorable to social transformation, only that curriculum reform does not have to be based only on political-ideological foundations, but on the cultural and anthropological premise. The cultural and anthropological aspect is expressed, on the one hand, by action logics that belong to the symbolic domain, which in turn is constituted by a set of interests, interests and strategies linked to the motivation to protect or influence members of a certain community. The school in this environment, is based on this basis respecting the existing ways of feeling, living, living and communicating, and the imposition of the model of the educational macro-system that is usually carried out through the transmission of the culture of the dominant groups is not enough, using symbolic violence on those who do not belong to the legitimizing class. There is no doubt that the entire form of knowledge or thought transmitted in the school has a vehicle with certain class positions, as long as they do not represent themselves, in an extremist and arrogant way, but that they fall under the models of harmony, synthesis or the media. between what is general or macro and what is particular or micro (from community creativity through EVs to develop ACCs). This process is made possible by the rejection of the mechanistic model and by the adoption of the hermeneutic interpretation that is compatible with the understanding of social educational phenomena in each phase of historical-social transformation. In this transformation, the school went through phases with different interests, the 1st and partially the 2nd phase responded to utilitarian and instrumentalist ideological objectives while the 3rd phase is where the concentration of analysis resides and supposedly corresponds to the logic of local action. This phase is seen as sensitive to the process of decentralization of educational content, satisfying the micro-political domain and not neglecting the material, human and moral of the Government, which must excel in complementarity and sensitivity, contributing to the processes of construction of the social reality of the school (TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Escolas Rurais | pt_BR |
dc.subject | Moçambique | pt_BR |
dc.subject | Reprodução social | pt_BR |
dc.subject | Reforma curricular | pt_BR |
dc.subject | Transformação social | pt_BR |
dc.title | O dilema entre a escola e o conhecimento tácito: delimitando o enfoque em Marracuene (2000-2004) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Cossa, Angélica Gonçalves | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho propõe-se como premissa ou instrumento de análise da Escola Rural, em Moçambique que até então e tida apenas como uma agência de legitimação e de reprodução social. Em muitos países desde os finais da década 1980, estabeleceram-se novas medidas da política educativa como forma de tornar coerente e próxima as exigências e as necessidades locais. Este aspecto remete a autonomia relativa da escola (como expressão ou aptidão para definir objectivos a partir da negociação com os intervenientes da área envolvida). Na verdade, a intenção das estruturas educativas é favorável a transformação social, só que a reforma curricular não tem que se basear apenas em fundamentos político-ideológicos, mas sim na premissa cultural e antropológica. O aspecto cultural e antropológico exprime-se por um lado, por lógicas de acção que pertencem ao domínio simbólico que por sua vez é constituído por conjunto de interesses, interesses e estratégias ligadas à motivação de proteger ou influenciar membros de uma determinada comunidade. A escola nesse meio, veicula-se por essa base respeitando as maneiras de sentir, de viver, de estar e de comunicar existentes, não bastando a imposição do modelo do macro-sistema educativo que geralmente se realiza pela transmissão da cultura dos grupo dominantes, usando uma violência simbólica sobre aqueles que não pertecem a classe legitimadora. Não há dúvidas que toda a foma de conhecimento ou pensamento por veicular na escola tenha veículo com determinadas posições de classe, desde que elas não se representem, de modo extremista e arrogante, mas que se inscrevam nos modelos de harmonia, de síntese ou via média entre o que é geral ou macro e o que é particular ou micro(da criatividade da comunidade através dos EV para desenvolver as ACC). Este procesoo é possível pela rejeição do modelo mecanicista e pela adopção da interpretação hermenéutica que é compatível com a comprẽnsão dos fenómenos sociais educativos em cada fase de transformação histórico- social. Nessa trasnformação a escola passou por fases com interesses distintos, a 1ª e parcialmente a 2ª fase responderam a objectivos ideológicos utilitários e instrumentalistas enquanto que a 3ª fase é onde reside a concentração de análise e pretensamente corresponde as lógicas de acção local. Esta fase é vista como sensível ao processo de descentralização dos conteúdos educativos, satisfazendo o domínio micro-político e não prescindindo do material, humano e moral do Governo, o qual deve primar pela complementaridade e sensibilidade contribuindo para os processos de construção da realidade social da escola | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-13 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Sociologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2004 - Macandja, Ezequias Matias. pdf | 1.83 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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