Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://monografias.uem.mz/handle/123456789/358
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Nhanombe, Faustino Armando | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-14T11:17:57Z | - |
dc.date.issued | 2002-02-02 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/358 | - |
dc.description.abstract | Of the total energy irradiated by the sun, only a very small part is interpreted by the terrestrial globe. Of this large amount mentioned above, only 2.0 cal / mincm3 reaches the top of the atmosphere on average and is called the solar constant. To explain this prodigious energy, which reached the earth at least five billion years ago, numerous hypotheses were put forward, but until 1938 none of them had been able to explain the phenomenon in a convincing way. The problem began to be taken very seriously, from the moment that there is a need to harness energy from solar sources. The use of solar energy necessarily requires detailed knowledge of the characteristics of the incidence of solar radiation on the surface of the globe. Because, energy entering the atmosphere undergoes absorption, reflection and diffusion phenomena due to air molecules, particles suspended in the atmosphere, water vapor, ozone and other constituents of the atmosphere. On the other hand, in the professional activity of engineers, architects, agronomists and others, problems often arise that can only be solved conveniently by knowing the temporal and spatial availability of solar energy. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Modelo de Angstrom | pt_BR |
dc.subject | Radiação solar | pt_BR |
dc.title | Modelo de angstrom e análise dos componentes atmosféricos que atenuam a radiação solar | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Nandamudi, Jagan | - |
dc.contributor.advisor2 | Queface, António Joaquim | - |
dc.description.resumo | Do total da energia irradiada pelo sol apenas uma pequeníssima parte é interpretada pelo globo terrestre. Desta grande quantidade mencionada anteriormente só 2,0 cal/mincm3 atinge em média o topo da atmosfera e é chamado de constante solar. Para explicar esta prodigiosa energia, que pelo menos há cinco mil milhões de anos atinge a terra, numerosas hipóteses foram apresentadas, mas até 1938 nenhuma delas tinha conseguido explicar o fenómeno de maneira convincente. O problema começou a ser encarado com muita seriedade, a partir do momento que há uma necessidade do aproveitamento da energia de origem solar. O uso da energia solar passa necessariamente pelo conhecimento pormenorizado das características da incidência da radiação solar na superfície do globo. Pois, a energia ao penetrar na atmosfera sofre fenómenos de absorção, reflexão e difusão devido as moléculas do ar, partículas suspensas na atmosfera, vapor de água, ozone e outros constituintes da atmosfera. Por outro lado, na actividade profissional de engenheiros, arquitectos, agrónomos e outros, surgem muitas vezes, problemas que só podem ser resolvidos convenientemente pelo conhecimento da disponibilidade temporal e espacial da energia solar. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Física | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Exactas e da Terra | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Física | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-14 | - |
Aparece nas coleções: | FC - Física |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2002 - Nhanombe, Faustino Arnaldo.pdf | 1.17 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.