DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Antropologia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNaftal, Lisa Agita-
dc.date.accessioned2022-11-29T11:43:31Z-
dc.date.issued2021-05-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2900-
dc.description.abstractIn the present work I analyse the logics that structure food practices in households with children under five years old. From the literature analysed, I identified two perspectives first one defends that the alimentary practices are elements linked to culture and that are socially constructed meanings, and the other presents the behaviours that individuals have with the other presents the behaviors that individuals have with food and that are established in the group of coexistence and that The other presents the behaviour individuals have with food, which are established in the social group and allow individuals to make choices and reinvent new patterns. The literature analyses hunger as natural and universal, on the other hand eating practices as universal and socially constructed. We must consider that the symbolic system system defines the food consumption norms of families, but it loses sight of the context of social social reproduction that influences the definition of individuals' eating practices. To carry out the study, I carried out ethnographic research among a group of women pregnant women and women mothers of children under the age of five, with a view to understand social reproduction and the strategies adopted on a daily basis in relation to food. The data allows us to understand that from an early age they participated in the production, preparation and preservation of food, which allowed them to develop skills and and strategies within their families and also participate in the maintenance of the social life of their life of their group. Food is acquired for consumption by the whole family, except food that may cause discomfort to children or pregnant women. I also understood that in case of health problems they adopt a diet specific to the needs of the sick person, according to the family's capacity to acquire food. the family. Additionally, in the lack of one or more ingredients for the preparation of a meal they resort to other forms, as long as they are in accordance with what is authorised in their religious denominations. On the one hand, the literature highlights the social nature of food and the behaviour that on the other hand, the data shows that the eating practices of families are designed according to the practices are designed in accordance with the economic activities of each family, based on the strategies the economic activities of each family, based on the strategies that these design to define their food consumption. (TRADUÇAO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReprodução socialpt_BR
dc.subjectPráticas alimentarespt_BR
dc.subjectEstratégias alimentarespt_BR
dc.subjectCidade de Maputopt_BR
dc.titleLógicas que estruturaram as práticas alimentares: uma etnografia em agregados com crianças menores de cinco anos, na Cidade de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Gune, Emídio Vieira Salomone-
dc.description.resumoNo presente trabalho analiso lógicas que estruturam práticas alimentares em agregados com crianças menores de cinco anos. Da literatura analisada identifiquei duas perspectivas, a primeira defende que as práticas alimentares são elementos ligados a cultura e que estão repletos de significados socialmente construídos, e a outra apresenta os comportamentos que os indivíduos têm com a comida e que são estabelecidos no grupo de convivência e que permitem aos indivíduos fazerem escolhas e reinventar novos padrões. A literatura analisa a fome como natural e universal, por outro lado às práticas alimentares como universais e socialmente construídas. Há que considerar que o sistema simbólico define as normas de consumo alimentar das famílias, mas esta perde de vista o contexto da reprodução social que influencia na definição das práticas alimentares dos indivíduos. Para realizar o estudo, realizei uma pesquisa etnográfica entre um grupo de mulheres grávidas e mulheres mães de crianças menores de cinco anos de idade, com vista a compreender a reprodução social e as estratégias adoptadas no dia-a-dia em relação a alimentação. Os dados permitem compreender que desde a tenra idade participaram na produção, preparo e conservação de alimentos, o que permitiu com que desenvolvessem habilidades e estratégias dento das suas famílias e também participam na manutenção da vida social do seu grupo. A alimentação é adquirida para o consumo de toda a família, excepto alimentos que possam causar algum desconforto seja nas crianças ou mulheres grávidas. Compreendi também que em caso de problemas de saúde adotam uma dieta especifica as necessidades da pessoa doente, de acordo com a capacidade de aquisição de alimentos pela família. Adicionalmente, na falta de um ou mais ingredientes para o preparo de uma refeição recorrem a outras formas desde que sejam consentâneos com o autorizado nas suas denominações religiosas. Por um lado, a literatura evidencia o carácter social da alimentação e os comportamentos que os indivíduos têm com a alimentação, por outro os dados mostram que as praticas alimentares das famílias são desenhadas e acordo com as actividades económicas de cada família a partir das estratégias que estas desenham para definir o seu consumo alimentar.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arqueologia e Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.description.embargo2022-11-24-
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