DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2804
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMacome, Laura Alfredo-
dc.date.accessioned2022-10-19T08:15:14Z-
dc.date.issued2022-08-10-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2804-
dc.description.abstractThis work focuses on the representations of risk that children have in spaces of to play. Most studies in the field of childhood sociology ignore the fact that some play spaces are a danger to children. However, some studies have these spaces as harmonious and, at the very least, they consider them conflicting. Therefore, it is in this context that our research seeks to highlight the risks that children run in the play spaces, as well as showing that they are aware of these risks. For this, we use the theory of William Corsaro that speaks of the interpretive representation that looks at socialization as a production-reproduction process in which the child does not passively internalizes what is transmitted to her by the adults and, therefore, she ends up reproducing in an interpretive way. We consider that children interpretively reproduce their play spaces, as well as the games they do, which makes it possible to discover situations, acts, attitudes and risky behaviors that occur in their diversions. Regarding the methodology, research is qualitative, using comprehension as a method of procedure. With regard to data collection techniques, we used two techniques, namely: semi-structured interview and direct observation. The results showed that the children were able to identify and describe the games in which they were a part, such as zotho, running, among others. Furthermore, we noticed that children of the opposite sex played together. On the same path, we found that children played between the street and the house, depending on the game. That said, we conclude that children have representations of risks and these representations are acquired from everyday experiences in which they observe various situations such as when they are crippled, or when they see the other partner being crippled; or when their guardians call their attention (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectRepresentações de riscopt_BR
dc.subjectExperiências quotidianaspt_BR
dc.subjectBairro da Liberddept_BR
dc.titleRisco e crianças: as representações de risco que as crianças têm sobre as brincadeiras do quotidiano, no bairro da Liberdade, 2020pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Chume, Cândido-
dc.description.resumoEste trabalho debruça acerca das representações de risco que as crianças têm nos espaços de brincar. A maior parte dos estudos da área da sociologia da infância ignora o facto de alguns espaços de brincar constituírem um perigo para as crianças. Todavia, alguns estudos concebem estes espaços como sendo harmoniosos e, na menor das hipóteses, eles consideram-nos conflituosos. Portanto, é nesse contexto que a nossa pesquisa busca evidenciar os riscos que as crianças correm nos espaços de brincar, bem como mostrar que elas têm a noção desses riscos. Para isso, socorremo-nos à teoria de William Corsaro que fala da representação interpretativa que olha para a socialização como um processo de produção-reprodução no qual a criança não interioriza de forma passiva o que é lhe transmitido pelos adultos e, por conseguinte, ela acaba reproduzindo de forma interpretativa. Consideramos que as crianças reproduzem interpretativamente os seus espaços de brincar, bem como as brincadeiras que elas fazem o que possibilita a descoberta de situações, de actos, de atitudes e de comportamentos arriscados que ocorrem nessas suas diversões. Relativamente à metodologia, pesquisa é de carácter qualitativa, usando como método de procedimento a compreensão. No que se refere às técnicas de recolha de dados, utilizámos duas técnicas, a saber: entrevista semi-estruturada e observação directa. Os resultados mostraram que as crianças conseguiam identificar e descrever as brincadeiras das quais elas faziam parte como, por exemplo, o zotho, a corrida, entre outras. Ademais, notámos que as crianças de sexo oposto brincavam juntas. Na mesma senda, constatámos que as crianças brincavam entre a rua e a casa, dependendo da brincadeira. Posto isso, concluímos que as crianças têm representações de riscos e essas representações são adquiridas a partir das experiências quotidianas nas quais elas observam várias situações como quando se aleijam, ou vê o outro companheiro a aleijar-se; ou quando os seus encarregados de educação as chamam atençãopt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2022-10-18-
Aparece nas coleções:FLSC - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022 - Macome, Laura Alfredo.pdf823.95 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.