DSpace at My University FC - Faculdade de Ciências FC - Química Ambiental
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/264
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTchambule, António Arnaldo-
dc.date.accessioned2021-04-08T12:50:16Z-
dc.date.issued2011-10-01-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/264-
dc.description.abstractThe work is focused on the phytochemical study of the medicinal plant Aloe marlothii, known in Ronga, one of the languages ​​spoken in the southern region of Mozambique, for mangane. The plant occurs mainly in Mozambique, South Africa, Botswana and Zimbabwe and is widely used in traditional medicine as an alternative means of medical care of low-income rural communities. Between the biological and pharmacological activities that the plant exhibits, the activities purgative, anti-inflammatory and analgesic. It is also used to treat gonorrhea and syphilis and to promote female fertility. The plant represents a rich source of highly active chemical compounds that the confer a wide spectrum of biological and pharmacological activities that justify the its success in traditional medicine. Such compounds, made in the leaves and roots, include anthraxes, anthraquinones, chromones, alkaloids and flavonoids. The crude extracts used in the present phytochemical study of Aloe marlothii were obtained from fresh leaves extracted by maceration and leaves dried at 55 0 C, sprayed and extracted by soxhlet. The obtained crude extracts were subjected to column chromatography monitored by thin layer chromatography. The tests qualitative tests carried out with the crude extracts were positive for anthraxes, anthraquinones, alkaloids and flavonoids. By chromatographic techniques, namely the column chromatography and thin layer chromatography, the fractions of alloin Rf 0.58, alloesin Rf 0.65 and homonataloin Rf 0.75, which after drying resulted in in solid yellow amorphous. Its characterization was done by chromatography in thin layer and by infrared spectra.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAloe marlothiipt_BR
dc.subjectAntraquinonaspt_BR
dc.subjectAntronaspt_BR
dc.subjectAlcalóides Cromonaspt_BR
dc.subjectFlavonoidespt_BR
dc.titleEstudo fitoquímico da planta medicinal aloe marlothiipt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sevastynov, Victor-
dc.description.resumoO trabalho está focado no estudo fitoquímico da planta medicinal Aloe marlothii, conhecida em Ronga, uma das línguas faladas na região sul de Moçambique, por mangane. A planta ocorre principalmente em Moçambique, África do Sul, Botswana e Zimbabwe e é muito usada na medicina tradicional como um meio alternativo para cuidados médicos das comunidades rurais de baixo poder aquisitivo. Dentre as actividades biológicas e farmacológicas que a planta exibe, destacam-se as actividades purgativa, antiinflamatória e analgésica. É também usada no tratamento de gonorreia e sífilis e para fomentar a fertilidade feminina. A planta representa uma fonte rica de compostos químicos altamente activos que a conferem um grande espectro de actividades biológicas e farmacológicas que justificam o seu sucesso na medicina tradicional. Tais compostos, elaborados nas folhas e raízes, incluem antronas, antraquinonas, cromonas, alcalóides e flavonóides. Os extractos brutos usados no presente estudo fitoquímico de Aloe marlothii foram obtidos a partir de folhas frescas extraídas por maceração e folhas secadas a 55 0 C, pulverizadas e extraídas por soxhlet. Os extractos brutos obtidos foram submetidos a cromatografia em coluna monitorada pela cromatografia em camada fina. Os ensaios qualitativos realizados com os extractos brutos foram positivos para as antronas, antraquinonas, alcalóides e flavonóides. Por técnicas cromatográficas, nomeadamente a cromatografia em coluna e a cromatografia em camada fina, isolaram-se as fracções de aloína Rf 0.58, aloeresina Rf 0.65 e homonataloína Rf 0.75, que após secagem resultaram em sólidos amorfos amarelos. A sua caracterização foi feita pela cromatografia em camada fina e pelos espectros no infravermelho.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Quίmicapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Exactas e da Terrapt_BR
dc.subject.cnpqQuímicapt_BR
dc.description.embargo2021-04-08-
Aparece nas coleções:FC - Química Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011 - Tchambule, António Arnaldo.pdf1.31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.