DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/248
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTomé, Maria Graciete da Conceição-
dc.date.accessioned2021-04-08T11:51:35Z-
dc.date.issued2017-10-01-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/248-
dc.description.abstractIn this work we conducted a study about the practice of the insecure abortion in the adolescence in Maputo City. The objective was of understanding what supports the practice of the insecure abortion by adolescents. While developing this study we proceed from the assumption that the practice of the insecure abortion in the adolescence is a product of fear of isolation from the socially constructed friendships. So, the adolescents who are subjected to this practice fear exclusion or stigma from the others adolescents who do not practice such an act and reprisals or questioning from people in charge of their education. The study was based on the theoretical triangulation between the theoretical perspective of labelling (diversion and marginal) defended by Becker (2008) and the theory of the symbolic interaction and stigma defended by Goffman (1988), which made possible for us to understand how stigma influences in practice of the insecure abortion. We carried out a study with a qualitative approach aiming to catch the understanding that the adolescents had on practicing the insecure abortion. The target group was the adolescents who practiced the insecure abortion and we applied the semi-structured interview to a total of ten adolescents. The analysis and discussion of data allowed us to point out that, the social stigma supports the practice of the insecure abortion and causes the adolescents to opt for it. The adolescent who is subdued to the insecure abortion is not an isolated being from her context, specially from the social network of relations as the group of couples, because these agents have a relevant influence in the actions taken by the adolescent in her everyday life. The gathered data validated this hypothesis.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAborto Inseguropt_BR
dc.subjectUnsafe abortionpt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectAdolescencept_BR
dc.subjectRedes de relações sociaispt_BR
dc.subjectSocial networkspt_BR
dc.subjectEstigma socialpt_BR
dc.subjectSocial stigmapt_BR
dc.titleInsegurança no aborto: um estudo sobre a prática do aborto inseguro na adolescência, na cidade de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Muianga, Baltazar-
dc.description.resumoNeste trabalho estudamos a prática do aborto inseguro na adolescência, Cidade de Maputo. O objectivo foi de compreender o que sustenta a prática do aborto inseguro por parte das adolescentes. Ao desenvolver este estudo partimos do pressuposto de que, a prática do aborto inseguro na adolescência é produto do estigma social por parte das amizades socialmente construídas que não optam por esta via. Isso no sentido em que, as adolescentes que sujeitam-se a essa prática fazem-na por temer o estigma social por parte das outras (adolescentes que não praticam tal acto) e represálias por parte dos seus responsáveis. O estudo baseou-se na triangulação teórica entre a perspectiva teórica de rotulagem (desviantes e marginais) defendida por Becker (2008) e a teoria do interacionismo simbólico e estigma defendida por Goffman (1988), que nos possibilitou compreender como é que o estigma influencia na prática do aborto inseguro. Realizamos um estudo com uma abordagem qualitativa, por forma a captar o entendimento que as adolescentes têm sobre esta prática. O grupo-alvo foram as adolescentes que praticaram o aborto inseguro pelo que, aplicamos a entrevista semi- estruturada a um total de dez (10) adolescentes. A discussão de dados permitiu-nos salientar que, o estigma social conotado pelas pessoas que não engravidam na adolescência, sustenta a prática do aborto inseguro e motiva as adolescentes a optarem por esta prática. A adolescente que se submete ao aborto inseguro, não é um ser isolado do seu contexto, sobretudo das redes de relações sociais como o grupo de pares, pois, estes agentes têm uma influência relevante nas acções desenvolvidas pela adolescente no seu quotidiano. Os dados colhidos validaram esta hipótese.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-04-01-
Aparece nas coleções:FLSC - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Maria Graciete Tome.pdf513.92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.