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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2461
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Botão, Maria do Céu Divrassone Vinte | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-23T09:26:34Z | - |
dc.date.issued | 2022-04 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2461 | - |
dc.description.abstract | The present work analyses the logics that guide the feeding and health care practices for children aged 0 to 5 years old. It is the result of an exploratory research conducted between the months of July to September 2019 and March to June 2020. For conducting the research, I relied on direct observation of younger children aged 0 to 5 years, who attend the Khongolote children's centre in Matola city, Maputo province. To I used the ethnographic method of data collection, using direct and participant observation participant and informal conversations. In general, the existing literature on child feeding and health care segregates and health care, thus losing sight of other associated features, such as cultural beliefs and values that interfere with children's choice of food and health care, aspects that health care for children, aspects that I seek to explore further in the present paper. The argument of this research suggests that there are other logics that guide the introduction and interruption of home-made foods and medication for younger children in this age group, which go beyond the recommendations of health technicians. The results of this research indicate that adults, particularly mothers, interrupt breastfeeding before the period the period indicated by the doctors in the health centres because they consider that the children (particularly male) tend to grow up dependent, spoilt and mentally retarded if they if they are breastfed for a prolonged period. Some mothers interrupt due to lack of time because of domestic workload, and their involvement in work and school activities. in work and school activities. Others, report that they stop breastfeeding due to family pressure, especially from mothers-in-law, to have children at a young age. In this sense mothers introduce new foods (porridge, yoghurts, juices, biscuits) with which some children adapt better than others. (TRADUÇAO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Amamentação, | pt_BR |
dc.subject | Desnutrição, | pt_BR |
dc.subject | Cuidados de saúde | pt_BR |
dc.subject | Práticas alimentares | pt_BR |
dc.title | Lógicas e práticas alimentares entre crianças dos 0 aos 5 anos de idade no bairro de Khongolote cidade da Matola | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Mariano, Esmeralda | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho analisa lógicas que orientam as práticas alimentares e cuidados de saúde destinados à crianças menores dos 0 a 5 anos. O mesmo resulta de uma pesquisa exploratória realizada entre os meses de Julho a Setembro de 2019 e de Março a Junho de 2020. Para realização da pesquisa, baseei-me na observação directa de crianças menores dos 0 aos 5 anos, que frequentam o centro infantil de Khongolote na cidade da Matola, Província de Maputo. Para a recolha de dados servi-me do método etnográfico, onde usei as técnicas de observação directa e participante e conversas informais. No geral, a literatura existente sobre a alimentação e cuidados de saúde para crianças segrega a alimentação dos cuidados de saúde, perdendo assim de vista outras características associadas, como é o caso das crenças e valores culturais que interferem na escolha dos alimentos e cuidados de saúde destinados às crianças, aspectos que busco aprofundar no presente trabalho. O argumento desta pesquisa sugere que existem outras lógicas que norteiam a introdução e interrupção de alimentos e medicação caseiros para crianças menores nesta faixa etária, que vão para além das recomendações dos técnicos de saúde. Os resultados desta pesquisa indicam que os adultos, particularmente as mães interrompem o aleitamento materno antes do período indicado pelos médicos nos centros de saúde por considerarem que as crianças (particularmente as do sexo masculino) tendem a crescer dependentes, mimadas e mentalmente atrasadas, se fizerem o aleitamento materno por período prolongado. Algumas mães interrompem o aleitamento por falta de tempo devido a sobrecarga de trabalho doméstico, e seu envolvimento em actividades laborais e escolares. Outras, referem que cessam o aleitamento materno devido a pressão da família, especialmente das sogras, para fazer filhos ainda na juventude. Neste sentido, as mães introduzem novos alimentos (papas, iogurtes, sumos, bolachas) com os quais algumas crianças adaptam-se melhor que outras. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2022-05-19 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Antropologia |
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