DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorJessen , Agostinho Nicolas-
dc.date.accessioned2022-02-28T10:06:59Z-
dc.date.issued1997-11-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2387-
dc.description.abstractThis work analyzes the contribution that Protestant Churches made to the Peace Process in Mozambique. The last 20 years of Mozambique's history were characterized by a continuous war between the Government and Renamo. This war caused many deaths and destruction of infrastructure, which, combined with adverse weather conditions, led to a difficult economic situation in the country and a political and social crisis. Between 1980 and 1982, in order to face the difficult situation in the country, the Frelimo Party promoted a series of initiatives aimed at a broad reconciliation with the different sectors of society, in order to guarantee a secure social development. It is on this basis that the Frelimo Party met with the various religious congregations in 1982. This meeting marked the beginning of a turning point in relations with the Churches. In 1984, the Government signed the Nkomati Accords with South Africa in order to guarantee peace. The Nkomati Accord did not work, violence increased in the country. The Churches, as they had tried before, once again drew the Government's attention to the need to reach a negotiating agreement. In 1987 the Government gave the go-ahead to the Churches and the latter to get involved in negotiations with the aim of creating a platform for dialogue. This platform was created after several rounds of negotiations and peace was achieved in 1992. In this process of seeking peace, the Protestant Churches played a pioneering role, although the final process took place under the auspices of the Catholic Church(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIgrejas protestantespt_BR
dc.subjectProcesso de paz em Moçambiquept_BR
dc.subjectConflito Igreja - Estadopt_BR
dc.subjectAcordo de Inkomatipt_BR
dc.subjectGuerra dos 16 anospt_BR
dc.titlePapel das igrejas protestantes no processo de paz em Moçambique 1980 - 1992pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Teresa Cruz e-
dc.description.resumoEste trabalho analisa o contributo que as Igrejas Protestantes deram ao Processo de Paz em Moçambique. Os últimos 20 anos da História de Moçambique foram caracterizados por uma guerra contínua que opôs o Govemo à Renamo. Esta guerra provocou muitas mortes, e destruição de infraestruras, que aliadas às condições climáticas adversas levaran a uma situação econômica difícil do país e a crise política e social. Entre 1980 e 1982 para fazer face à difícil situação do país o Partido Frelimo promoveu uma série de iniciativas visando uma ampla reconciliação com os diversos sectores da sociedade, a fim de se garantir um desenvolvimento social seguro. E nesta base que o Partido Frelimo reuniu-se com as várias congregações religiosas em 1982. Este encontro foi um início de uma viragem nas relações com as Igrejas. Em 1984 o Govemo assina os Acordos de Nkomati com a África do Sul com o fim de garantir a traquilidade. O Acordo de Nkomati não resultou, a violência aumentou no país. As Igrejas tal como haviam tentado anteriormente voltaram a chamar a atenção ao Govemo para a necessidade de se chegar a um acordo negociai. Em 1987 o Govemo deu o aval às Igrejas e estas a envolverem-se nas negociações com o objectivo de se criar uma plataforma para o diálogo. Esta plataforma foi criada após várias rondas negociais e conseguiu-se alcançar a paz em 1992. Neste processo de busca pela paz tiveram um papel pioneiro as Igrejas Protestantes embora o processo final tenha decorrido sob os auspícios da Igreja Católicapt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2022-02-23-
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