DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGulube , Lucas Langue-
dc.date.accessioned2022-02-28T10:06:25Z-
dc.date.issued1997-04-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2386-
dc.description.abstractThe study, descriptive of institutional and social history, addresses some aspects that show the evolution of the system of organization of the colonial health network in the South of Save region, between 1960 and 1974. Starting from some premises and based on written and oral sources, the analysis traces a retrospective of the health system and highlights the main moments that characterized it, especially the influence of political-ideological, socio-economic and cultural factors. On the other hand, it shows that the particular colonial interests and the correlation of forces in the region were decisive, both in the geographic location and in the definition of the health profile of the populations. In implementing the objectives outlined, it appears that economic, human and material constraints made some actions unfeasible, especially the component of extending the health network in the area. These constraints were exacerbated by the discriminatory nature of the colonial health policy, which in many cases inhibited the possibility of access for the most disadvantaged populations. In the context of the scope of health actions, the study highlights the relative failure to comply with some WHO resolutions, especially those referring to public health. Indeed, during the period studied, it appears that the prophylactic and/or immunization measures in many cases were in practice insignificant and/or quite limited. To balance the poor coverage offered by the state, the contribution made by missionary institutions is highlighted, with greater impact on rural areas, mostly inhabited by indigenous populations. These, due to the limited coverage of the health network, often had to use other traditional forms of medicine for the prevention and treatment of diseases. The main strengths of the study show not only the inadequacy of the state health structure of that period, but also highlight the need for interconnection of factors, as an essential condition for the success of a modern health system, that is, promoting and capable of involving the community. in solving health problems (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRede sanitária colonialpt_BR
dc.subjectMissões religiosaspt_BR
dc.subjectSul do Savept_BR
dc.titleAspectos do sistema de organização da rede sanitária colonial na região Sul do Save, 1960 -1974: problemas e perspectivaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Hedges, David-
dc.contributor.advisor2Sopa, António-
dc.description.resumoO estudo, de carácter descritivo da história institucional e social, aborda alguns aspectos que mostram a evolução do sistema de organização da rede sanitária colonial da região Sul do Save, no període entre 1960 e 1974. Partindo de algumas premissas e baseando-se em fontes escritas e orais, a análise traça a retrospectiva do sistema sanitário e evidencia os principais momentos que o caracterizaram, mormente a influência dos factores político-ideológicos, sócio-económicos e culturais. Por outro lado, mostra que os particulares interesses coloniais e a correlação de forças na região foram determinantes, quer na localização geográfica como na definição do perfil sanitário das populações. Na implementação dos objectivos traçados, verifica-se que os constrangimentos econômicos, humanos e materiais inviabilizaram algumas acções, especialmente a componente da extensão da rede sanitária na zona. Estes constrangimentos foram agravados pelo carácter discriminatório da política sanitária colonial, tendo inibido em muitos casos a possibilidade de acesso das populações mais desfavorecidas. No contexto de abrangência das acções sanitárias, o estudo realça o relativo incomprimento de algumas resoluções da OMS, especilamente as que se referem ã saúde pública. Com efeito, durante o período estudado verifica-se que as medidas profiláticas e/ou de imunização em muitos casos foram na prática insignificantes e/ou bastante limitadas. Para equilibrar a fraca cobertura oferecida pelo estado, ressalta a contribuição dada pelas instituições missionárias, com maior impacto nas zonas rurais, maioritariamente habitadas pelas populações indígenas. Estas, devido à exiguidade da cobertura da rede sanitária, muitas vezes tiveram que usar para a prevenção e tratamento das doenças outras formas tradicionais de medicina. As principais linhas de força do estudo mostram não só a inadequação da estrutura sanitária estatal daquele período, como evidenciam a necessidade de interligação de factores, como condição essencial do sucesso de um sistema de saúde moderno, isto é, promotivo e capaz de envolver a comunidade na resolução dos problemas de saúdept_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2022-02-22-
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