Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://monografias.uem.mz/handle/123456789/233
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Nhancale, Paulo Sansão | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-08T08:36:48Z | - |
dc.date.issued | 2015-08-01 | - |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/233 | - |
dc.description.abstract | The present research project fits into social anthropology with a particular focus on "everyday anthropology". We intend in this work to analyze how the residents of the central neighborhood interact with seizure sufferers. The problem results from the fact that the consulted authors list as a consequence for the patient suffering from epilepsy, stigma, discrimination and social exclusion. The disease is conceived as a malignant entity within the person, which causes seizures causing fear in the surrounding people who interact with the patient, a fear that anticipates the stigma. On the other hand, there are opinions contrary to the cause of the disease, which conceive seizure as a natural disease. A nervous psychosis or a disease that affects the nervous system. People in their daily relationships with the seizure sufferer are moved between fear and stigma. The seizure is perceived among residents as epilepsy, ejile-jile, or Nhoka yi Kulo and, it is described in the present work as a complex disease, in that, it affects not only the patient's body but the rest of his life. precisely in their social and affective relationships, the patient represents in his daily relationships a danger, a threat and an attack on health at the time of seizure crises, in the face of this phenomenon, residents have an immediate response to the manifestation of fear and stigma that can be seen in the way of think and act. By observing on the ground, the participants' way of thinking and acting in interaction with patients who suffer from a seizure that is expressed in fear and stigma is the result of the stereotype established among the participants in what can cause the disease. (TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Epilepsia | pt_BR |
dc.subject | Ejile-jile | pt_BR |
dc.subject | Convulsões | pt_BR |
dc.title | Convulsões, medo e estigma: epilepsia, ejile-jile, nhoka yi kulo no bairro central "C", Maputo | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Braga, Carla | - |
dc.description.resumo | O presente projecto de pesquisa enquadra-se na antropologia social com um enfoque particular para a "antropologia do quotidiano". Pretendemos neste trabalho analisar como os residentes do bairro central interagem com os doentes que padecem de convulsão. A problemática resulta pelo facto de os autores consultados arrolarem como consequência para o doente que padece de epilepsia, o estigma, a descriminação e a exclusão social. A doença é concebida como uma entidade maligna dentro da pessoa, que provoca crises de convulsão causando medo nas pessoas arredores que interagem com o doente, um medo que antecipa o estigma. Por outro lado existe opiniões contrárias à causa da doença, que concebem convulsão como uma doença natural. Uma psicose nervosa ou uma doença que afecta o sistema nervoso. As pessoas nas suas relações diárias com o doente que padece de convulsão são movidas entre o medo e o estigma. A convulsão é percebida entre os residentes como epilepsia, ejile-jile, ou então Nhoka yi Kulo e, é descrito no presente trabalho como uma doença complexa, na medida em que, não só afecta o corpo do doente mas todo o resto da sua vida precisamente suas relações sociais e afectivas, o doente representa nas suas relações diárias um perigo, ameaça e atentado a saúde no momento de crises de convulsão, perante este fenómeno os residentes tem uma resposta imediata de manifestação de medo e estigma que se verifica na maneira de pensar e agir. Pela observação no terreno a maneira de pensar e agir dos participantes na interacção com os doentes que padecem de convulsão que se expressa em medo e estigma é resultante do estereótipo estabelecido entre os participantes naquilo que pode causar a doença. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Arqueologia e Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Antropologia | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-04-06 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - Antropologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2015 - Nhancale, Paulo Sansão | 581.12 kB | Unknown | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.