DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCumbe, Mário José Chitaúte-
dc.date.accessioned2022-02-02T06:50:24Z-
dc.date.issued2000-11-11-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2208-
dc.description.abstractThe present dissertation entitled “The khokholo and the structure of the draft beer ethnicity in the 19th century: The problem of defining the culture of a population” was based on a secondary bibliography and semi-structured interviews, in addition to a visit to the places where these khokholo existed. allowed the collection of some decorated pottery characteristic of the 19th century, deposited in the Department of Archeology and Anthropology of this University. The Chope in the 19th century were not a politically cohesive group, even the strongest chiefdoms such as Zavala, Guamba and Mucumbi, were divided and disintegrating due to internal struggles where the Portuguese and the State of Gaza intervened. Continuity and change can be observed over time, as well as the change of the name “ndonge” to Chope in the 19th century. The cultural definition of the population now designated as Chope varied over time, as for outsiders those communities that lived in khokholos, defended themselves with bows and arrows, and were opponents of the Nguni and those who had certain tattoos, were considered to be Chope. from the first quarter of the 20th century, Chope is already considered to be the one who speaks the language and is associated with some material aspects such as the timbilas and the bow and arrow. However, it is necessary to consider that not all chiefdoms that lived in khokholos were draft beer, as we have the macuácua and khambanes who also had this type of community structure and, in the case of the timbilas, we also have them with the tswá from the north of Inhambane . These symbols seem to belong exclusively to ethnic stereotypes, but they are not. This work is a first approach that cannot exhaust the entire issue. We are only trying to explore the image that the draft beer ethnic group has of itself based on the occupation of space and the cultural realities it evokes (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEtnia chopept_BR
dc.subjectOs Khokholospt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleOs khokholo e a estrutura da etnia chope no séc XIX: o problema da definição da cultura de uma populaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Liesegang, Gerhard-
dc.description.resumoA presente dissertação com o título “Os khokholo e a estrutura da etnia chope no século XIX: O problema da definição da cultura de uma população” foi baseada numa bibliografia secundária e entrevistas semi-estruturadas além da visita aos locais onde existiram estes khokholo o que permitiu a recolha de alguma cerâmica decorada característica do século XIX, depositada no Departamento de Arqueologia e Antropologia desta Universidade. Os Chope no século XIX não eram um grupo coeso politicamente mesmo as chefaturas mais fortes como o Zavala, Guamba e Mucumbi, estavam divididas e em desintegração devido a lutas internas onde intervieram os portugueses e o Estado de Gaza. Continuidade e mudança podem ser observados ao longo do tempo, assim como a mudança do nome “ndonge” para Chope no século XIX. A definição cultural da população hoje designada de Chope variou ao longo do tempo, pois para os estranhos eram considerados Chope aquelas comunidades que viviam em khokholos, se defendiam com arcos e flechas e eram adversários dos nguni e os que tinham certas tatuagens, mas a partir do primeiro quartel do século XX já é considerado Chope quem fala a língua e se associa a alguns aspectos materiais como as timbilas e o arco e a flecha. Contudo, é preciso considerar que nem todas as chefaturas que viviam em khokholos eram chope, pois temos os macuácua e os khambanes que também tinham este tipo de estruturas comunitárias e, para o caso das timbilas temo-las também com os tswá do norte de Inhambane. Estes símbolos parecem pertença exclusiva nos estereótipos étnicos, mas não o são de facto. Este trabalho constitue uma primeira abordagem que não pode esgotar toda a problemática. Procuramos apenas tentar explorar a imagem que o grupo étnico chope tem de sí próprio tendo como pressuposto base a ocupação do espaço e as realidades culturais por sí evocadaspt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2021-12-10-
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