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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2176
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Cumbane, Pedro Lenine | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-10T05:54:50Z | - |
dc.date.issued | 2002-02-11 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2176 | - |
dc.description.abstract | The trans-Zambese is a railway that departs from Blantyre, Malawi, reaches the territory of Mozambique, crossing the provinces of Tete and Sofala. In this province, it ends in Dondo, at the junction with the Beira Railway. In general, the structure of the railways in Mozambique was determined by external principles linked to the need to transport raw materials from British colonies in the hinterland. However, despite these general motivations, which in the case of the trans-Zambesian seem to have constituted a pretext, the construction of each railway had specific motivations. In this case, it is mainly in the adopted route that the political motivations of the undertaking are found, understanding that this is the sum of several sections built at different times. This project was covered by British imperialist ambitions, or more properly, it results from the confrontation between British and Portuguese imperialism in the Portuguese East Africa region, today Mozambique. But it was, above all, the promoters of the colonial projects who played a decisive role in establishing the definitive section of the trans-Zambese, with special reference to Libert Oury and his group, which during the first three decades of the last century had a great influence on the Porto da Beira and the Companhia de Moçambique, which managed the territories of Manica and Sofala by concession from the Government of Portugal, and which, in turn, was the concessionaire for the trans-Zambesian railway project. It is also worth highlighting the role initially played by the Shire Highlands settlers, pioneers of this railway and the British metropolitan authorities. What happened next was a response to developments around the railway. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Trans-zambesiano | pt_BR |
dc.subject | Caminhos de ferro em Moçambique | pt_BR |
dc.title | O caminho de ferro trans-zambesiano, aspectos políticos e econômicos da construção, 1908-1970 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Hedges, David | - |
dc.description.resumo | O trans-zambesiano é um caminho de ferro que partindo de Blantyre, no Malawi, alcança o território de Moçambique, atravessando as províncias de Tete e Sofala. Nesta província, tem o seu fim em Dondo, ao entroncar com o Caminho de Ferro da Beira. De uma forma geral, a estrutura dos caminhos de ferro em Moçambique foi determinada por princípios externos ligados à necessidade de escoamento de matérias primas das colônias britânicas do hinterland. Porém, apesar destas motivações gerais, que no caso do trans-zambesiano mais parecem ter constituído um pretexto, a construção de cada caminho de ferro teve motivações específicas. Neste caso é sobretudo no traçado adoptado que se encontram as motivações políticas do empreendimento, entendendo-se que este é a soma de vários troços construídos em momentos diferentes. Este projecto esteve a coberto das ambições imperialistas britânicas, ou mais propriamente, resulta da confrontação entre o imperialismo britânico e português na região da África Oriental Portuguesa, hoje Moçambique. Mas foram, sobretudo, os promotores dos projectos coloniais que tiveram um papel determinante para a fixação do troço definitivo do trans-zambesiano, com especial referência a Libert Oury e ao seu grupo que exercia durante as primeiras três décadas do século passado grande influência sobre o Porto da Beira e sobre a Companhia de Moçambique, a qual administrava por concessão do Governo de Portugal os territórios de Manica e Sofala, e que, por sua vez, foi a concessionária do projecto do caminho de ferro trans-zambesiano. Há também que realçar o papel inicialmente desempenhado pelos colonos de Shire Highlands, pioneiros deste caminho de ferro e das autoridades metropolitanas britânicas. O que aconteceu a seguir foi uma resposta aos desenvolvimentos que se registaram em volta do caminho de ferro. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Historia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-12-09 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - História |
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