Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2147
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Pereira, Renato Augusto | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-08T11:13:31Z | - |
dc.date.issued | 1997-04-30 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2147 | - |
dc.description.abstract | O tema procura mostrar como medidas sanitárias aplicadas pelo governo da frelimo no período pós-independência, tomando em linha de conta a fome e a guerra que afeta a população do distrito de Mutarara. O sistema de saúde criado em Moçambique após a independência, herdou uma estrutura sanitária caracterizada por uma discriminação racial, econômica e geográfica. Esta estrutura desfavoreceu grande parte da população rural em relação aos cuidados de saúde primários. Para garantir o maior acesso das populações rurais aos cuidados de saúde primários, o então govemo da Frelimo, definiu uma política sanitária a qual se adequava ao Projecto de formação de aldeias comunitárias onde suprimido os agentes polivalentes elementares de saúde. Na Mutarara, foram formadas nove aldeias comunais entre 1978 e 1979, e os cuidados de saúde primários foram feitos através dos apoios concedidos pelas estruturas sanitárias distritais que eram caracterizados por visitas periódicas de trabalhadores de saúde. A sanitária, assentava na experiência das práticas sanitárias nos princípios sobre os cuidados de saúde primários seguidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) bem como na orientação política seguida por Moçambique depois da independência. O govemo visava construir um sistema de saúde socialista. Mas os conflitos e as contradições surgidas entre as populações durante o processo de desenvolvimento das aldeias comunitárias inviabilizaram a materialização dos objectivos preconizados pela política sanitária. Esta situação foi agravada pela fome e guerra, que tomaram o Estado mais incapaz de prover apoios sanitários às aldeias comunais (TRADUÇÃO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Aldeias comunais | pt_BR |
dc.subject | Distrito de Mutarara | pt_BR |
dc.subject | Políticas sanitárias | pt_BR |
dc.subject | Período pós -indepedência | pt_BR |
dc.subject | Moçambique | pt_BR |
dc.title | Avaliação da política sanitária em Moçambique pós-independência, 1975 - 1987: um estudo de caso sobre as Aldeias Comunais em Mutarara | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Coelho, João Paulo Borges | - |
dc.description.resumo | O tema procura mostrar as medidas sanitárias tomadas pelo então governo da frelimo no período pós-independência, tomando em linha de conta a fome e a guerra que afectou a população do distrito de Mutarara. O sistema de saúde criado em Moçambique após a independência, herdou uma estrutura sanitária caracterizada por uma discriminação racial, econômica e geográfica. Esta estrutura desfavoreceu grande parte da população rural em relação aos cuidados de saúde primários. Para garantir o maior acesso das populações rurais aos cuidados de saúde primários, o então govemo da Frelimo, definiu uma política sanitária a qual se adequava ao Projecto de formação de aldeias comunais onde seriam colocados os agentes polivalentes elementares de saúde. Na Mutarara, foram formadas nove aldeias comunais entre 1978 e 1979, e os cuidados de saúde primários foram feitos através dos apoios concedidos pelas estruturas sanitárias distritais que eram caracterizados por visitas periódicas de trabalhadores de saúde. A política sanitária, assentava na experiência das práticas sanitárias nos princípios sobre os cuidados de saúde primários aprovados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) bem como na orientação política seguida por Moçambique depois da independência. O govemo visava construir um sistema de saúde socialista. Mas os conflitos e as contradições surgidas entre as populações durante o processo de desenvolvimento das aldeias comunais inviabilizaram a materialização dos objectivos preconizados pela política sanitária. Esta situação foi agravada pela fome e guerra, que tomaram o Estado mais incapaz de prover apoios sanitários às aldeias comunais | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-12-06 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - História |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
1997 - Pereira, Renato Augusto. pdf | 2.34 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.