DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
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dc.creatorSitói, Amélia Mónica M. dos Santos-
dc.date.accessioned2021-12-08T10:04:28Z-
dc.date.issued1996-01-31-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2136-
dc.description.abstractThe present work aims to analyze how children are educated at a family level in the absence of formal teaching mechanisms. During the colonial period, education was seen as an instrument of “civilization” of “indigenous” populations with the aim of better serving colonization. The only concern was to create bases in Africans to make better use of them, ignoring their history and culture. In this context, the Catholic Church played an important role so that the Colonial Government consolidated its colonial positions in Mozambique. Because this system favored urban areas over rural ones, most of the populations that lived in the countryside did not benefit and today do not benefit from any formal education either. From 1975 onwards, after independence, new changes took place in terms of education, the aim of which was to provide education for all. These goals were not achieved due to various factors such as, for example, the large demand of students looking for this type of service. For these reasons, this work focuses on the “traditional” ways that families use to educate children, knowing that this is the child's first reference point. It is there that the child socializes, learning norms, values, ideas and behaviors, in order to assert his personality and preserve his culture, factors that were denied him during the colonial period (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação pré - escolarpt_BR
dc.subjectProcesso ensino – aprendizagempt_BR
dc.subjectZonas libertadaspt_BR
dc.titleRecuperação do papel educador da família no contexto Moçambicanopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Mazula, Brazão-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objectivo analisar como é que as crianças são educadas a nível familiar na ausência de mecanismos formais de ensino. Durante o período colonial a educação foi vista como um instrumento de “civilização”das populações “indígenas”com o objectivo de servir melhor a colonização. A preocupação era apenas criar bases nos africanos para melhor servir-se deles ignorando a sua história e cultura. Neste contexto a Igreja Católica desempenhou um papel importante de modo a que o Governo Colonial consolidasse as suas posições coloniais em Moçambique. Porque este sistema privilegiava as áreas urbanas em detrimento das rurais, a maior parte das populações que viviam no campo não se beneficiava e hoje também não se beneficia de nenhuma instrução formal. A partir de 1975, depois da independência, operaram-se novas transformações a nível da educação, cujo o objectivo era proporcionar uma educação para todos. Estes objectivos não foram alcançados devido a variados factores como, por exemplo, a larga demanda de alunos que procuravam este tipo de serviços. Por estes motivos, este trabalho concentra-se nas formas “tradicionais”que as famílias utilizam para a educação das crianças, sabendo-se que esta é o primeiro ponto referencial da criança. É nela que a criança se socializa, aprendendo normas, valores, idéias e comportamentos, de modo a afirmar a sua personalidade e preservar a sua cultura, factores que lhe foram negados durante o período colonialpt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2021-11-29-
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