DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2126
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dc.creatorMuthemba, Mateus José-
dc.date.accessioned2021-12-08T09:22:55Z-
dc.date.issued1998-02-15-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2126-
dc.description.abstractThis dissertation analyzes agricultural cooperativization in Mozambique in the post-independence period. The analysis is carried out through a case study that serves as a window for agricultural cooperativization in Mozambique. This is the case of the Cooperativa 25 de Setembro in Boane, in Maputo province. The study focuses on two of the actors involved in cooperativization, namely: the State and the cooperativists themselves. It is fundamentally about the impact of the policies of the first actor on the latter. In Chapter -1, I present the dissertation and the research techniques used in the research process that led to its elaboration. The historiography of cooperativism and cooperatives in Mozambique presents a wide spectrum of areas and approaches that are grouped in this chapter. The dissertation seeks to discuss the sustainability of the studied cooperative in light of the political, economic and social changes that have taken place in the past 22 years since National Independence. It also seeks to present the agricultural cooperative as a viable institution, as long as its conception reflects the wishes of the beneficiary peasants – key to a self-sustained development. In Chapter 2, I look at cooperatives in Mozambique, particularly concepts, theories and evolution. I present the cooperative as an institution that is not restricted to socialist or developing countries and that is recommended by several supranational institutions. I discuss the concept of cooperative that Makoto Sato proposes for Mozambique, in the period after independence, Cooperative as an “organization of economically dependent people” - an ideologized definition of Cooperative. Chapter 3 deals with agricultural cooperativization in post-independence Mozambique, with references to cooperativization in the colonial period, and also focuses on the continuity and discontinuity of cooperativization policies and strategies in Mozambique. Chapter 4 is reserved for the case study. I present the different experiences of the cooperative movement in the post-independence period, seen through the Cooperative 25 de Setembro: its functioning, history of its members, their social composition, their internal organization, conflicts and the reasons behind survival and the current functioning of the cooperative. Finally, in Chapter 5 I present the studied cooperative as a mirror in which all agricultural cooperativization in Mozambique in the period under study is reflected. The phases of cooperativization and forms of production in collective molds in Mozambique are the same as those of Cooperativa 25 de Setembro. The problems are the same. The Cooperative 25 de Setembro is the real Cooperative of Mozambique in post-independence (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCooperativas agrícolaspt_BR
dc.subjectCooperativa 25 de Setembropt_BR
dc.subjectAssociação dos camponesespt_BR
dc.subjectMachambas do povopt_BR
dc.titleCooperativas agrícolas em Moçambique, no pós-lndependência: o caso da Cooperativa 25 de Setembro em Boanept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Hedges, David-
dc.description.resumoEsta dissertação analisa a cooperativização agrícola em Moçambique no período posterior à independência. A análise é feita através de um estudo de caso que serve de janela à cooperativizaçâo agrícola em Moçambique. Trata-se, do caso da Cooperativa 25 de Setembro de Boane, na província de Maputo. O foco do estudo incide sobre dois dos actores envolvidos na cooperativizaçâo, nomeadamente: o Estado e os cooperativistas, eles próprios. Versa fundamentalmente sobre o impacto das políticas do primeiro actor sobre este último. No Capítulo -1, apresento a dissertação e as técnicas de pesquisa usadas no processo de investigação que conduziu à elaboração dá mesma. A historiografia do cooperativismo e das cooperativas em Moçambique, apresenta um largo espectro de áreas e formas de abordagem que são agrupadas neste capítulo. A dissertação procura discutir a sustentabilidade da cooperativa estudada à luz das mudanças políticas, econômicas e sociais que se têm verificado nos 22 anos passados desde a Independência Nacional. Procura também apresentar a cooperativa agrícola como uma instituição viável, desde que a sua concepção reflicta o querer dos camponeses beneficiários - chave para um desenvolvimento auto-sustentado. No Capítulo 2, debruço-me sobre as cooperativas em Moçambique, particularmente sobre os conceitos, teorias e evolução. Apresento a cooperativa como uma instituição que não se cinge apenas a países socialistas ou em desenvolvimento e que é recomendada por diversas instituições supranacionais. Discuto o conceito de cooperativa que Makoto Sato propõe para Moçambique, no período posterior à independência, Cooperativa como “organização de pessoas economicamente dependentes” - uma definição ideologizada de Cooperativa. O Capítulo 3 versa a cooperativização agrícola em Moçambique no pós- independência, com referências à cooperativizaçâo no período colonial, debruça- se ainda sobre a continuidade e a descontinuidade das políticas e estratégias de cooperativizaçâo em Moçambique. O Capítulo 4 é reservado ao estudo de caso. Apresento as diferentes experiências do movimento cooperativo no pós-independência, vistas através da Cooperativa 25 de Setembro: seu funcionamento, história dos seus membros, a composição social dos mesmos, sua organização interna, çonflitos e as razões que estão por de trás da sobrevivência e do actual funcionamento da cooperativa. Por fim, no Capítulo 5 apresento a cooperativa estudada como um espelho no qual se reflecte toda a cooperativizaçâo agrícola em Moçambique no período em estudo. As fases da cooperativizaçâo e das formas de produção em moldes colectivos em Moçambique são as mesmas da Cooperativa 25 de Setembro. Os problemas são os mesmos. A Cooperativa 25 de Setembro é a Cooperativa real de Moçambique no pós- independência.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2021-12-07-
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