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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2092
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Malate, Firmino Bernardo | - |
dc.date.accessioned | 2021-12-03T06:07:50Z | - |
dc.date.issued | 2006-07-03 | - |
dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2092 | - |
dc.description.abstract | The study of the "Contribution of Peasant Agriculture in Guaranteeing Food Security in the Administrative Post of Manhiça, 1993-2004" is the central theme of this dissertation. The work aims to contribute to the understanding of the role of peasant agriculture in guaranteeing food conditions for families whose survival depends on their agricultural production. For this purpose, written sources were consulted in various libraries and institutions in the city and province of Maputo, with a specific approach to peasant agriculture and food security. Pre-existing production statistics were collected in the Manhiça DDA, complemented by semi-structured (individual and collective) and structured interviews in the field, which made it possible to analyse the diversity of data and opinions of the interviewees on production, consumption, size of the fields, type of crops, commercialisation, etc. The information collected allowed us to see that peasant agricultural production is influenced by climatic conditions. Food production was low due to the occurrence of natural disasters (floods or droughts) and also plagues, theft, etc. The cultivation of small portions of land also limited the amount of crops available for family consumption. Therefore, about 16.6% of the interviewees did not have reserves for one month and 44.4% had reserves for 2 to 4 months, the rest of the time being lived under food insecurity. Survival was ensured by gain-win, purchase of food in the markets, remittances from migrant labour, gifts by family and friends, etc. Gain-gain was the most practised survival strategy, contributing to the consolidation of social differentiation among peasants and the perpetuation of the dependence of poor peasants on the rich.(TRADUÇAO NOSSA) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Segurança alimentar | pt_BR |
dc.subject | Agricultura Camponesa | pt_BR |
dc.subject | Estratégias de sobrevivência | pt_BR |
dc.subject | Manhiça | pt_BR |
dc.title | O contributo da agricultura camponesa na garantia da segurança alimentar no posto administrativo de Manhiça, 1993-2004 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Adam, Yussuf | - |
dc.description.resumo | O estudo do "Contributo da Agricultura Camponesa na Garantia da Segurança Alimentar no Posto Administrativo da Manhiça, 1993-2004" é o tema central desta dissertação. O trabalho visa contribuir para a compeenção do papel da agricultura camponesa na garantia das condições alimentares das famílias cuja sobrevivência depende da sua produção agrícola. Para o efeito foram consultadas fontes escritas em diversas bibliotecas e instituições da cidade e província de Maputo, com abordagem específica da agricultura camponesa e segurança alimentar. Foram recolhidas estatísticas de produção pré-existentes na DDA da Manhiça, complementadas por entrevistas semi-estruturadas (individuais e colectivas) e estruturadas no campo, que permitiram analisar a diversidade de dados e opiniões dos entrevistados sobre a produção, consumo, tamanho das machambas, tipo de culturas, comercialização, etc. A informação recolhida permitiu constatar que a produção agrícola camponesa é influenciada pelas condições climáticas. A produção alimentar foi baixa devido a ocorrência das calamidades naturais (cheias ou secas) e ainda pragas, roubos, etc. O cultivo de pequenas porções de terra limitou também a quantidade de culturas reserváveis para garantir o consumo familiar. Por isso, cerca de 16.6% dos entrevistados não tinham reservas para um mês e 44.4% tinham reservas para 2 a 4 meses, sendo o resto do tempo vivido sob insegurança alimentar. A sobrevivência foi garantida pelo ganho-ganho, compra de alimentos nos mercados, remessas do trabalho migratório, ofertas pelos familiares e amigos, etc. O ganho-ganho foi a estratégia de sobrevivência mais praticada, contribuindo para a consolidação da diferenciação social entre os camponeses e a perpetuação da dependência dos camponeses pobres em relação aos ricos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
dc.description.embargo | 2021-12-01 | - |
Aparece nas coleções: | FLSC - História |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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