DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
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dc.creatorLeonardo, Énia da Tânia-
dc.date.accessioned2021-04-01T11:24:56Z-
dc.date.issued2014-11-
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/184-
dc.description.abstractThroughout this paperwe seek to understandthe relationship thatcan be established betweenthe perception of flood risk and the return of people to risk areas. We study the reality of the people of the district of Chókwè; as an area devastated by the floods of 2013, it is noted that after there settlement of their victims, they returned to those areas in the post flood period. Looking cherish lay knowledge accumulated and put into practice in the daily life of individuals-in the light of the concepts of knowledge stock and motivations appealed the phenomenology of Schutz. These concepts allow us to understand the process of construction and attribution of meaning in the context of flood risk and rationality in return to risk areas. Explore the subjectivity of respondents using a qualitative approach; On the other hand, we appeal to the inductive method and the phenomenological reduction to address the experiences of respondents. Work with data of the literature, documentary and information collected using semi-structured interview administered along with 19 people identified based on conventional sample. The interpreted data show that the experiences of the floods experienced by respondents, are reduced the loss and destruction. And these are the basis of the construction of two types of construction risks: the potential for victimization and flood losses and mis fortunes. According to these data, the return to risk areas is motivated by the lack of favorable conditions in safe areas (resettlement); what makes people opt for return to areas of origin (vulnerable), even being aware of the risk. We conclude that the satisfactions of basic survival needs are the main factor that determines the return of the population to areas that they themselves acknowledge to beat risk.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPercepções sociaispt_BR
dc.subjectPercepção de riscopt_BR
dc.titleA fuga para trás: um estudo sobre o retorno às zonas de risco de cheias por parte da população do distrito de Chókwèpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Muianga, Baltazar Samuel-
dc.description.resumoAo longo deste trabalho procuramos compreender a relação que se pode estabelecer entre a percepção de risco de cheias e o retorno dos indivíduos às zonas de risco. Estudamos a realidade das populações do distrito de Chókwè; enquanto zona devastada pelas cheias de 2013. Refira-se que após o reassentamento das respectivas vítimas, estas retornaram àquelas zonas no período pós cheias. Procurando valorizar o conhecimento leigo acumulado e posto em prática no quotidiano dos indivíduos - à luz dos conceitos de estoque de conhecimento e motivações recorremos a fenomenologia de Schutz. Estes conceitos permitem compreender o processo de construção e atribuição de significados, em contextos de risco de cheias e da racionalidade no retorno às zonas de risco. Exploramos a subjectividade dos entrevistados com recurso a abordagem qualitativa; por outro lado, recorremos ao método indutivo e à redução fenomenológica para abordar as experiências dos entrevistados. Trabalhamos com dados de natureza bibliográfica, documental e com informação recolhida com recurso a entrevista semi-estruturada, administrada junto de 19 pessoas identificadas com base na amostra convencional. Os dados interpretados mostram que as experiências das cheias, vivenciadas pelos entrevistados, são reduzidas à perdas e destruição. E estes são a base da construção das duas categorias de construção de riscos: a potencialidade à vitimização pelas cheias e as perdas e desgraças. De acordo com estes dados, o retorno às zonas de risco é motivado pela ausência de condições favoráveis nas zonas seguras (de reassentamento); o que faz com que as populações optem pelo retorno às zonas de origem (vulneráveis), mesmo tendo consciência do risco que correm. Concluímos, assim, que as satisfações das necessidades elementares à sobrevivência são o principal factor que condiciona o regresso da população às zonas que elas mesmas reconhecem ser de riscopt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.description.embargo2021-04-01-
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2015 - Chauque, Eniapdf1.65 MBUnknownVisualizar/Abrir


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