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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarimo, Dinesse Robene-
dc.date.accessioned2021-09-24T08:04:46Z-
dc.date.issued2008-03-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1691-
dc.description.abstractIn this reflection on semi-collective passenger transport in Maputo City, we propose to understand why even with the knowledge that the daily activities of collectors are illegal, it does not develop in the owners of semi-collective passengers resistance to their impositions, which range from “the introduction of a second license for semi-collective vehicles licensed by the Municipal Council, compliance with loading scales and even queues for loading passengers. ” The centrality of the study of the resignation of transporters to recruiters as an explanatory point of this work is linked to the fact that it is found that semi-collective passenger transporters are protected by the Government represented by the Municipal Council and the Association of Road Transport of Maputo, on the contrary passengers, collectors and other actors involved. We think that the transporters prefer to condone the arbitrariness of the recruiters at the joint terminal because they benefit from these practices, let's see: The transport of passengers in vehicles in an advanced state of degradation; arbitrary increase in ticket fares on holidays and long weekends; the safety of your passengers and vehicles is only possible under the protection of the collectors.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransporte semi-colectivo de passageirospt_BR
dc.subjectAngariadores de transportespt_BR
dc.subjectOrganização dos angariadorespt_BR
dc.subjectMaputopt_BR
dc.titleA sociedade dos angariadores: uma reflexão sobre o transporte semi-colectivo de passageiro na Cidade de Maputo 2004-07pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Maurício, Adriano-
dc.description.resumoA presente reflexão sobre o transporte semi-colectivo de passageiro na Cidade de Maputo, propómo-nos perceber o por que é que mesmo com o conhecimento de que as actividades quotidianas dos angariadores são ilícitas, não se desenvolve nos proprietários dos semi-colectivos de passageiros resistências às imposições dos mesmos que vão desde “a instauração de um segundo licenciamento às viaturas de semi- colectivo licenciadas pelo Conselho Municipal, observância de escalas de carregamento e até bicha para carregamento de passageiros. ” A centralidade do estudo da resignação dos transportadores aos angariadores como ponto explicativo deste trabalho, prende-se ao facto de se constatar que os transportadores semi-colectivos de passageiros estão protegidos pelo Governo representado pelo Conselho Municipal e a Associação dos Transportes Rodoviários de Maputo, contrariamente aos passageiros, angariadores e outros actores intervenientes. Pensamos que os transportadores preferem compactuar com as arbitrariedades dos angariadores na terminal da junta porque eles ganham com estas práticas, ora vejamos: O transporte de passageiros em viaturas em estado avançado de degradação; aumento arbitrário de tarifas das passagens nos feriados e finais de semana prolongados; a segurança dos seus passageiros e viaturas só é possível sob a protecção dos angariadores.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-09-23-
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