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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/1397
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, Maria João-
dc.date.accessioned2021-08-05T07:53:11Z-
dc.date.issued1996-06-23-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1397-
dc.description.abstractThe structure of the coral community located in the northeastern part of the island of Ibo was analyzed in terms of profile structure, zonation, coverage and diversity. In a section of the reef in the lighthouse area, in November 1995, 18 transects were carried out during low tide, 9 in the exposed area and 9 in the non-exposed area, at three different depths. In the exposed area, the point transect method was used and, in the non-exposed area, the video-transect method using diving with a scuba diving suit. The studied area presented a geomorphological structure typical of a fringe reef: shallow lagoon, flat reef top and slope, ending in a sand platform. It is a shallow reef, where the distribution of the coral community does not exceed 16m. In the exposed area, seagrasses in the lagoon dominated, with an average coverage of 35%, and macroalgae on the top of the reef, with 43%. On the slope, unexposed zone, the dominant benthic communities were corals and octocorals, with mean percentages of coverage of 24% and 21%, respectively. The most common scleractinid coral genera were Acropora and Porites. The reef presented a well-defined zonation between lagoon, top and slope. Within the slope, group hierarchical analysis based on the Bray-Curtis dissimilarity index did not find a clear relationship between transects of the same depth. Twenty genera of scleractinid corals and 5 of octocorals were recorded. It was found that there is no relationship between diversity and depth. There were found to be many scarred corals, very small corals and other dead ones. The reef does not appear to be in the best condition. The main problem affecting the Ibo island reef is thought to be sedimentation. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrutura de coraispt_BR
dc.subjectMétodo de transectospt_BR
dc.subjectEstrutura geomorfológicapt_BR
dc.titleEstudo da comunidade de corais na zona do Farol da Ilha do Ibopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Macia, Adriano-
dc.description.resumoA estrutura da comunidade de corais situada na parte nordeste da ilha do Ibo foi analisada em termos de estrutura do perfil, zonação, cobertura e diversidade. Numa secção do recife da zona do farol, em Novembro de 1995, foram realizados 18 transectos durante a baixa- mar, sendo 9 na zona exposta e 9 na zona não exposta, a três profundidades diferentes. Na zona exposta, utilizou-se o método de transectos em ponto e, na zona não exposta, o de vídeo-transectos recorrendo ao mergulho com escafandro autônomo. A zona estudada apresentou uma estrutura geomorfológica típica dum recife em franja: laguna pouca profunda, topo plano do recife e declive, terminando numa plataforma de areia. É um recife pouco profundo, onde a distribuição da comunidade dos corais não excede os 16m. Na zona exposta, dominaram as ervas marinhas na laguna, com uma cobertura de média de 35%, e as macroalgas no topo do recife, com 43%. No declive, zona não exposta, as comunidades bênticas dominantes foram os corais e octocorais, com percentagens médias de cobertura de 24% e 21%, respectivamente. Os gêneros de corais escleractinídeos mais comuns foram Acropora e Porites. O recife apresentou uma zonação bem definida entre laguna, topo e declive. Dentro do declive, a análise hierárquica grupai com base no índice de dissimilaridade de Bray-Curtis não encontrou uma relação nítida entre transectos da mesma profundidade. Foram registados 20 gêneros de corais escleractinídeos e 5 de octocorais. Verificou-se não existir relação entre a diversidade e a profundidade. Verificou-se a existência de muitos corais com cicatrizes, corais muito pequenos e outros mortos. O recife não aparenta estar nas melhores condições. Pensa-se que o principal problema que afecta o recife da ilha do Ibo seja a sedimentação.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqEcologiapt_BR
dc.description.embargo2021-07-23-
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