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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAssane, Mariamo Ibraimo-
dc.date.accessioned2021-07-22T09:42:41Z-
dc.date.issued1999-06-12-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1342-
dc.description.abstractIn order to determine the growth rate of Artemisia annua and artemisinin content in field and in vitro cultures, the following steps were taken: A part of A. annua seeds were released in the field and in the greenhouse. Sixteen weeks after sowing, the plants were harvested and divided into leaves, stems, roots and flowers which, in turn, were divided into two halves; one was dried in an oven and the other at room temperature, the latter part was extracted with artemisinin in petroleum ether. Another part of A. annua seeds was cultivated under in vitro conditions. From the seedlings obtained, callus initiation was performed using stem and leaf explants. These calluses were then transferred to establishment media where the 2y4-D concentration was changed. The calluses were then weighed fresh and dried and then artemisinin extracted in n-hexane. Artemisia annua developed well under the conditions and season in which it was cultivated and has good characteristics for commercial exploitation. Field plants grew more than greenhouse plants. The leaf produced more artemisinin in relation to the other parts of the plant, during the vegetative phase, followed by perRores. The stems produced more artemisinin in the vegetative phase. Artemisinin was not detected in roots. Calli obtained from leaf explants in the dark had relatively higher weights than those that grew under light conditions. In calli from both stem explants and leaf explants, zar artemisinin was not detected.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArtemisia annuapt_BR
dc.subjectExtracção de artemisininapt_BR
dc.subjectAnálise do crecimentopt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleEstudo de artemisia annua L. em Moçambique e conteúdo de artemisinina nas culturas em campo e In vitropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Doddema, Henk-
dc.description.resumoCom o objectivo de determinar a taxa de crescimento de Artemisia annua e conteúdo de artemisinina nas culturas em campo e in vitro, procedeu-se da seguinte forma: Uma parte de sementes de A. annua foram lançadas no campo e na estufa. Dezasseis semanas após a sementeira as plantas foram colhidas e divididas em folhas, caules, raízes e flores que, foram por sua vez foram divididas emduas metades; uma foi seca na estufa e outra à temperatura da sala desta última parte foi extraida artemisinina em éter de petróleo. Outra parte de sementes de A. annua, foi cultivada em condições in vitro. Das plântulas obtidas foi feita a iniciação de calos a partir de explantes de caules e de folhas. Estes calos depois foram transferidos para meios de estabelecimento onde foi varícla a concentração de 2y4-D. Os calos depois foram pesados frescos e secos e depois extraída artemisinina em n- hexano. Artemisia annua desenvolveu-se bem nas condições e época em que foi cultivada e possui boas características para a^urê?exploração comercial. As plantas do campo cresceram mais que as plantas da estufa. A folha produziu mais artemisinina em relação às restantes partes da planta, durante a fase vegetativa, seguida pérRores. Os caules produziram mais artemisinina na fase vegetativa. Artemisinina não foi detectada nas raízes. Os calos obtidos a partir de explantes de folhas no escuro tiveram pesos relativamente elevados que os que cresceram em condições de luz. Nos calos tanto os obtidos a partir de explantes de caules como os de explantes de folhas, zar artemisinina nãtffoi detectada.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqBiologia Geralpt_BR
dc.description.embargo2021-07-12-
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