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Campo DCValorIdioma
dc.creatorChimbutane, Eugênio Salvador-
dc.date.accessioned2021-07-14T11:28:45Z-
dc.date.issued2005-04-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1290-
dc.description.abstractThe promotion of the image and attraction of investment, particularly of Foreign Direct Investment (FDI) is on the agenda of economic policy makers in several countries, most of them developing. Using several alternative theories to the traditional international trade theory and in a case study of Mozambique, the present work intends to (i) investigate the strategies used by the government in attracting FDI, the competitive strategies of the national business community vis-à-vis the penetration of foreign companies and the strategies that lead multinational companies (MNCs) to invest in a particular country or region, as well as the compatibility between the different strategies and also (ii) analyze the impact of multinational strategies on FDI and its impact on promoting economic growth and development . The evidence from the literature review was tested through a case study involving the Government (Investment Promotion Center, CPI), national and multinational companies. Three questionnaires were designed to collect information and two databases were created using the statistical package (Statistical Package for Social Scientist - SPSS). National and multinational companies were selected on a sectoral basis from the list of the 100 largest companies in Mozambique (2003). Based on the literature and statistical analysis tools of the SPSS package, it can be concluded that: Mozambique does not have a strategy particularly aimed at attracting FDI. Efforts to attract and promote investment, particularly FDI, are part of the country's overall development agenda. Government and local businesses should understand the regional and international strategies of foreign investors (private and public sector), particularly South African strategies, and learn to use them strategically to build knowledge and productive capacities in the country. FDI promotion actions by the government are quite relevant as a necessary condition, but they will not be enough to attract foreign direct investors as they follow global strategies (offensive or defensive strategies in relation to their also global rivals). Links between FDI and local firms are weak and local investment capacity is weak. Given Mozambique's investment incentive structure, many FDI projects generate very few fiscal linkages. It is important to continue with the reduction of entry constraints, reducing the number of procedures, duration of the process and the cost involved in the process of registering and licensing companies. It is necessary to review the labor and land law, making them more flexible, and easier to comply with and apply. The CPI needs to be an independent agency and the supervision of its activities should be the responsibility of the various ministries, as investment attraction activities involve all sectors of activity, in addition to the One Stop Shop concept. what is intended to be the CPI, implies the understanding and integration of all processes and institutions with which the investor will be in contact in the practice of its activity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstratégias competitivaspt_BR
dc.subjectEmpresas multinacionaispt_BR
dc.subjectPromoção do investimentopt_BR
dc.subjectInvestimento directo estrangeiropt_BR
dc.titleMoçambique : estratégias das multinacionais e o seu impacto no investimento directo estrangeiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Castel - Branco, Carlos Nuno-
dc.description.resumoA promoção da imagem e atracção do investimento, particularmente do Investimento Directo Estrangeiro (IDE) está na agenda dos fazedores de políticas econômicas em vários países, na sua maioria em desenvolvimento. Usando várias teorias alternativas à tradicional teoria de comércio internacional e num estudo de caso de Moçambique, o presente trabalho pretende (i) investigar as estratégias usadas pelo governo na atracção do IDE, as estratégias competitivas do empresariado nacional face à penetração das empresas estrangeiras e as estratégias que levam as empresas multinacionais (EMNs) a investir num determinado país ou região, bem como a compatibilidade entre as diferentes estratégias e ainda (ii) analisar o impacto das estratégias das multinacionais no IDE e o impacto deste na promoção do crescimento e desenvolvimento econômico. As evidências da revisão bibliográficas foram testadas através do estudo de caso envolvendo o Governo (Centro de Promoção de Investimentos, CPI), empresas nacionais e multinacionais. Foram desenhados três questionários para a recolha da informação e foram criadas duas bases de dados usando o pacote estatístico (Statistical Package for Social Scientist - SPSS). As empresas nacionais e as multinacionais foram seleccionadas numa base sectorial na lista das 100 maiores empresas de Moçambique (2003). Tendo como base a literatura e as ferramentas de análise estatística do pacote SPSS, pode-se concluir que: Moçambique não possui uma estratégia particularmente direccionada à atracçào do IDE. Os esforços de atracção e promoção do investimento, particularmente do IDE, estão inseridos na agenda geral de desenvolvimento do país. O governo e as empresas locais deviam perceber as estratégias regionais e internacionais dos investidores estrangeiros (sector privado e público), particularmente as estratégias sul-africanas, e aprender a usá-las estrategicamente na criação de conhecimento e capacidades produtivas no país. As acções de promoção do IDE por parte do governo são bastante pertinentes enquanto condição necessária, mas não serão suficientes para a atracção dos investidores directos estrangeiro pois estes seguem estratégias globais (estratégias ofensivas ou defensivas em relação aos seus rivais também globais). As ligações entre o IDE e as empresas locais são fracas e a capacidade local de investimento é fraca. Dada a estrutura de incentivos ao investimento em Moçambique, muitos projectos do IDE geram muito poucas ligações fiscais. É importante continuar com a redução dos constrangimentos à entrada, reduzindo o número de procedimentos, duração do processo e o custo envolvido no processo de registo e licenciamento das empresas. É preciso rever a lei do trabalho e de terras, tomando-as mais flexíveis, e fáceis de cumprir e aplicar. O CPI precisa de ser uma agência independente e a supervisão das suas actividades devia estar a cargo dos vários ministérios, pois as actividades de atracção do investimento envolvem todos os sectores de actividade, para além de que o conceito de balcão único (One Stop Shop) que se pretende que seja o CPI, implica o entendimento e integração de todos os processos e instituições com as quais o investidor estará em contacto na prática da sua actividade.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-07-14-
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