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dc.creatorOmar, Maria Isabel Virgílio-
dc.date.accessioned2021-07-08T09:44:45Z-
dc.date.issued1996-06-07-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1198-
dc.description.abstractThe present work studied the diet of magumba (Hilsa kelee) captured by the artisanal gill net trawl fishery in Bafa de Maputo. The study lists the specific composition of food items found in the stomachs of 204 fish, 71 adults and 31 juveniles from each fishing zone (Xefina and Machangulo); The study compared diet in terms of abundance, occurrence and dominance between adults from the two zones, juveniles from both zones, as well as between adults and juveniles in each fishing zone. The magumba diet overlap was also qualitatively compared using the x2 test for abundance and the Horn overlap index was used. Of the 20400 food items registered, 26 genera and 1 family were identified. The diet was heterogeneous, being dominated by diatoms, of the genera Biddulphia, Coscinodiscus and Stephanopyxis. Overall for the Xefina zone, Coscinodiscus (31.48%) was the most abundant item, followed by Biddulphia (15.5%), Actinoptychus, Biddulphia, Coscinodiscus, Navicula, Stephanopyxis, Ceratium, Acantharia and Copepocfe were the most frequent and Coscinodiscus the dominant item . In Machangulo, abundance was higher for Stephanopyxis (58.3%), the most frequent being Biddulphia, Coscinodiscus, Paralia, Pleurosigma, Stephanopyxis, Perídinium, Radiolaria and Copepode, the dominant item was Stephanopyxis (72.6%). From a general point of view, all items occurred in both zones, except the Nematodes that did not occur in the stomachs of individuals from Machangulo. The structure of the population under study showed the existence of two cohorts, and an increase in the size of individuals compared to the same period in 1995. Xefina had the smallest captured individual (11.2 cm) and in Machangulo the largest (19.6 cm) was captured. It is concluded that there are differences in the diet of the Xefina and Machangulo magumba, as well as between adults and juveniles, which are probably a result of the species' behavior.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPesca artesanalpt_BR
dc.subjectHábito alimentarpt_BR
dc.subjectDieta da magumbapt_BR
dc.subjectHilsa keleept_BR
dc.subjectAnálise estomacalpt_BR
dc.subjectBaía de Maputopt_BR
dc.titleHábito alimentar da magumba, hilsa kelee - cuvier, 1829, na Baía de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Guissamulo, Almeida-
dc.contributor.advisor-co1Gove, Domingos-
dc.description.resumoO presente trabalho estudou a dieta de magumba (Hilsa kelee) capturada pela pescaria arrasto artesanal de emalhe na Bafa de Maputo. O estudo lista a composição específica dos items alimentares encontrados nos estômagos de 204 peixes, sendo 71 adultos e 31 juvenis de cada zona de pesca (Xefina e Machangulo); o estudo comparou a dieta em termos de abundância, ocorrência e dominância entre adultos das duas zonas, juvenis das duas zonas, bem como entre adultos e juvenis em cada zona de pesca. Foi também comparada qualitativamente a sobreposição da dieta da magumba mediante o teste x2 para abundância bem como foi usado o índice de sobreposição de Horn. Dos 20400 items alimentares, registados foram identificados 26 gêneros e 1 família. A dieta foi heterogênea sendo dominada por diatomáceas, dos gêneros Biddulphia, Coscinodiscus e Stephanopyxis. No geral para a zona da Xefina, Coscinodiscus (31.48%) foi o item mais abundante, seguido de Biddulphia (15.5%), Actinoptychus, Biddulphia, Coscinodiscus, Navicula, Stephanopyxis, Ceratium, Acantharia e Copepocfeforam os mais frequentes e Coscinodiscus o item dominante. Em Machangulo a abundância foi maior para Stephanopyxis (58.3%), sendo os mais frequentes, Biddulphia, Coscinodiscus, Paralia, Pleurosigma, Stephanopyxis, Perídinium, Radiolaria e Copepode, o item dominante foi Stephanopyxis (72.6 %). Sob ponto de vista geral, todos os items ocorreram nas duas zonas, excepto os Nematodos que não ocorreram em estômagos de indivíduos provenientes de Machangulo. A estrutura da população em estudo mostrou a existência de duas coortes, e de um aumento de tamanho dos indivíduos comparativa mente igual período de 1995. A Xefina apresentou o menor indivíduo capturado (11.2 cm) e em Machangulo foi capturado o maior (19.6 cm) Conclui-se que existem diferenças na dieta da magumba da Xefina e de Machangulo, assim como entre adultos e juvenis que provavelmente são resultados do comportamento da espécie.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqBiologia Geralpt_BR
dc.description.embargo2021-07-07-
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